TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 172

 


sexta-feira, 29 de março de 2019



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Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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sistema de dez dimensões de Graceli.
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sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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sistema de dez dimensões de Graceli.
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Denomina-se matéria degenerada, ou ainda gás degenerado, aquela na qual uma fração importante da pressão provém do princípio de exclusão de Pauli, que estabelece que dois férmions não podem ter os mesmos números quânticos.
Tal "gás" não obedece às leis clássicas segundo as quais a pressão de um gás é proporcional à sua temperatura e densidade.
Enrico Fermi e Paul Adrien Maurice Dirac provaram que, a uma densidade muito alta, a pressão aumenta rapidamente até o ponto em que ela passa a independer da temperatura do gás. Neste ponto, o gás passa a agir quase como um sólido.
Na astronomia, este gás é encontrado nas estrelas anãs brancas e é importante no tratamento tanto de estrelas residuais densas quanto das novas que as geram[1]. É conceito importante em cosmologia e na evolução do universo no tempo[2], com relações com a teoria da relatividade[3] e para o modelo "big bang" e na detecção de objetos estelares.[4]
Dependendo das condições, a degeneração de diferentes partículas pode contribuir com a pressão de um objeto compacto, de modo que uma anã branca está sustentada pela degeneração dos elétrons, ainda que uma estrela de nêutrons não colapse devido ao efeito combinado da pressão de nêutrons degenerados e da pressão devida à ação repulsiva da interação forte entre bárions.
Estas restrições nos estados quânticos fazem com que as partículas adquiram momentos muito elevados, já que não têm outras posições do espaço de fases onde situar-se; pode-se dizer que o gás, ao não poder ocupar mais posições, se vê obrigado a estender-se no espaço de momentos com a limitação da velocidade c (velocidade da luz). Assim, ao estar tão comprimida a matéria, os estados energeticamente baixos preenchem-se em seguida, pelo que muitas partículas não têm outra possibilidade senão colocar-se em estados muito energéticos, o que envolve uma pressão adicional de origem quântica. Se a matéria está suficientemente degenerada, esta citada pressão será dominante, e muito, sobre todas as demais contribuições. Esta pressão é, além disto, independente da temperatura e unicamente dependente da densidade.
Estas características implicam tratamento termodinâmico bastante diverso e adequado às pressões e campos gravitacionais envolvidos[5], assim como o comportamento das reações nucleares na proximidade de tais massas.[6][7]
Necessita-se de densidades para chegar aos estados de degeneração da matéria. Para a degeneração de elétrons se requer uma densidade em torno dos 106 g/cm³, para a de nêutrons necessita-se muito mais ainda, 1014 g/cm³.

    Tratamento matemático da degeneração

    Para calcular o número de partículas fermiônicas em função de seu momento, se usará a distribuição de Fermi-Dirac (ver estatística de Fermi-Dirac) da seguinte maneira:
    Onde n(p) é o número de partículas com momento linear p. O coeficiente inicial 2 é a dupla degeneração de spin dos férmions. A primeira fração é o volume do espaço de fases em um diferencial de momentos dividido pelo volume de uma determinada seção no espaço. A h³ é a constante de Planck ao cubo que, como se tem dito, significa o volume dessas seções nas quais cabem até duas partículas com spins opostos. O último termo fracionário é o denominado fator de preenchimentoK é a constante de BoltzmannT a temperatura, Ep a energia cinética de uma partícula com momento p e ψ o parâmetro de degeneração, que é dependente da densidade e da temperatura.
    • fator de preenchimento indica a probabilidade de este preencher um estado. Seu valor está compreendido entre 0 (todos vazios) e 1 (todos preenchidos).
    • parâmetro de degeneração indica o grau de degeneração das partículas. Se toma valores grandes e negativos a matéria estará em um regime de gás ideal. Se está próximo a 0 a degeneração se começa a notar. Diz-se que o material está parcialmente degenerado. Se o valor é grande e positivo o material está altamente degenerado. Isto acontece quando as densidades são elevadas ou também quando as temperaturas são baixas.
    Desta equação se podem deduzir as integrais do número de partículas, a pressão que exercem e a energia que têm. Estas integrais são possíveis de serem resolvidas analiticamente quando a degeneração é completa.
    O valor da energia das partículas dependerá da velocidade das partículas, a qual decidirá se se tem-se um gás relativista ou não. No primeiro caso se usarão as equações de Einstein e no segundo valerá a aproximação clássica. Como se pode ver, as relações energia-pressão variam significativamente, sendo maiores as pressões obtidas com a degeneração completa não relativista. É lógico, já que a matéria relativista é mais quente.
    • Matéria degenerada não relativista (NR)
    • Matéria degenerada extremamente relativista (ER)
    As estrelas típicas com degeneração são as anãs brancas e as anãs marrons sustentadas por elétrons e as estrelas de nêutrons sustentadas por nêutrons degenerados. Considera-se que sua temperatura tende a 0, já que não possuem fonte de calor alguma. Suporemos estes corpos com um parâmetro de degeneração tendente a +infinito.

    Gases Degenerados[editar | editar código-fonte]

    Gases degenerados são gases compostos de férmions que têm uma configuração particular, a qual usualmente forma-se a altas densidades. Férmions são partículas subatômicas com spin fracionário (semi-inteiro ou metade de um inteiro). Seu comportamento é regulado por um conjunto de regras dentro da mecânica quântica chamadas de estatística de Fermi-Dirac. Uma regra em particular é o princípio de exclusão de Pauli, que estabelece que somente um férmion pode ocupar cada estado quântico, o qual também se aplica aos elétrons que não estão ligados a núcleos, mas meramente confinados num volume fixo, tal como no interior profundo de uma estrela. Partículas como elétrons, prótons, nêutrons e neutrinos são todos férmions e obedecem a estatística de Fermi-Dirac.
    Um gás de férmions em que toda a energia situa-se abaixo de um valor crítico, denominada energia de Fermi, e está confinado é chamado um gás de férmion inteiramente degenerado. O gás de elétrons em metais e no interior de estrelas anãs brancas constituem dois exemplos de um gás de elétrons degenerado. A maior parte das estrelas são sustentadas contra sua gravidade pela pressão de gás normal. Estrelas anãs brancas são suportadas pela pressão de degeneração do gás de elétrons em seu interior. Para anãs brancas as partículas degeneradas são os elétrons, enquanto para as estrelas de nêutrons são os nêutrons.
    No fim da vida de uma estrela, a gravidade exerce uma enorme pressão sobre seu núcleo, e o comprime até onde não possa mais por causa da pressão de degeneração. Entretanto, enquanto a velocidade média das moléculas aproxima-se (dentro da incerteza quântica) da velocidade da luz para compensar a gravidade, a consequente pressão de degeneração pode não ter mais ação, porque nada pode se mover mais rapidamente do que a velocidade de luz. Se a pressão de degeneração falha nisto, então os átomos desabam, são esmagados, em direção ao núcleo atômico em um gás degenerado de elétrons, e se a pressão de degeneração falha novamente, então os elétrons irão ser esmagados no núcleo com prótons vindo a se tornar nêutrons.

    Degeneração de Elétrons[editar | editar código-fonte]

    Situação nos gases ordinários[editar | editar código-fonte]

    Num gás ordinário, a maior parte dos níveis de energia chamados n-esferas (unicamente certos estados discretos de energia disponíveis aos elétrons) não estão preenchidos e os elétrons estão livres para mover-se. Como a densidade de partículas é crescente num volume fixo, elétrons progressivamente preenchem os mais baixos níveis de energia e elétrons adicionais são forçados a ocupar estados de alta energia. Consequentemente, gases degenerados fortemente resistem a adicional compressão porque os elétrons não podem mover-se para níveis mais baixos de energia, os quais já estão preenchidos, devido ao princípio de exclusão de Pauli. Os elétrons degenerados são mantidos na posição porque todas as camadas de mais baixa energia estão preenchidas e então eles não podem mais se mover tão livremente como num gás normal. Mesmo que energia térmica possa ser extraída do gás, ele ainda poderá não se esfriar, desde que os elétrons não possam ceder energia por mover-se para um nível mais baixo de energia. Isto aumenta a pressão do gás de férmions denominada pressão de degeneração. Num gás degenerado a pressão média é alta o suficiente para manter o material sendo comprimido pela gravidade.

    Situação em altas densidades[editar | editar código-fonte]

    Sob altas densidades a matéria torna-se um gás degenerado quando os elétrons foram todos separados de seus átomos originais. O núcleo de uma estrela onde a queima de hidrogênio nas reações de fusão nuclear parou, transforma-se numa mistura de íons positivamente carregados, principalmente núcleos de hélio e carbono, flutuando num mar de elétrons que foram afastados de seus núcleos. Gás degenerado é um quase perfeito condutor de calor e não obedece as leis dos gases ordinários. Anãs brancas são luminosas não porque elas estejam gerando qualquer energia, mas principalmente porque elas retêm uma grande quantidade de calor. Gás normal exerce mais altas pressões quando é aquecido e se expande, mas a pressão num gás degenerado não depende da temperatura. Quando o gás torna-se super-comprimido, as partículas posicionam-se umas contra as outras produzindo gás degenerado que se comporta mais como um sólido. Em gases degenerados as energias cinéticas dos elétrons são sempre altas e a taxa de colisão entre elétrons e outras partículas é sempre baixa, consequentemente elétrons degenerados podem viajar grandes distâncias em velocidades que se aproximam da velocidade da luz. Em vez de temperatura, a pressão em um gás degenerado depende somente da velocidade das partículas degeneradas; entretanto, calor adicional não faz aumentar a velocidade. Pressão é somente aumentada pela massa de partículas que aumentam a força gravitacional empurrando as partículas para ainda maior proximidade. Logo, o fenômeno é oposto ao que normalmente é encontrado na matéria, onde, se a massa de matéria é aumentada, o objeto torna-se maior. Em gás degenerado, quando a matéria é aumentada, a pressão é aumentada e as partículas tornam o espaço mais restrito, então o objeto torna-se menor. Gás degenerado pode ser comprimido a densidades muito altas, cujos valores típicos estão na escala de 107 gramas por centímetro cúbico.

    O limite de Chandrasekhar[editar | editar código-fonte]

    Há um limite superior para a massa de um objeto elétron-degenerado, o limite de Chandrasekhar, além do qual a pressão de degeneração dos elétrons não pode suportar o objeto contra o colapso. O limite é aproximadamente 1,44 massas solares para objetos com composições similares ao Sol. O limite específico desta massa muda com a composição química do objeto, como isto afeta o raio da massa do número de elétrons presentes. Objetos celestes abaixo deste limite são estrelas anãs brancas, formadas pelo colapso dos núcleos de estrelas nas quais acabou o combustível. Durante o colapso, um gás degenerado de elétrons forma-se no núcleo, provendo suficiente pressão degenerativa que é comprimida até resistir ao adicional colapso. Acima deste limite de massa, uma estrela de nêutrons (suportada pela pressão da degeneração de nêutrons) ou um buraco negro pode vir a se formar.

    Degeneração de Prótons[editar | editar código-fonte]

    Matéria suficientemente densa contendo prótons experimenta pressão de degeneração de prótons, de maneira similar a pressão de degeneração de elétrons e matéria elétron-degenerada: prótons confinados a volume suficientemente pequeno têm um máximo momento dado pelo princípio de incerteza de Heisenberg. Por causa dos prótons serem muito mais massivos que elétrons, o mesmo momento mínimo representa uma muito menor velocidade para prótons que para elétrons. Como resultado, na matéria com aproximadamente igual número de prótons e elétrons, a pressão de degeneração de prótons é muito menor que a pressão de degeneração de elétrons, e a degeneração de prótons é usualmente modelada como uma correção das equações de estado da matéria elétron-degenerada.

    Degeneração de Nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Estrutura de uma estrela de Nêutrons

    As estrelas de nêutrons[editar | editar código-fonte]

    Degeneração de nêutrons é análoga à degeneração de elétrons e é observada nas estrelas de nêutrons, as quais são suportadas pela pressão de um gás degenerado de nêutrons. Isto acontece quando um núcleo estelar acima de 1,44 massas solares (o limite de Chandrasekhar) colapsa e não é detido pelos elétrons degenerados. Como a estrela colapsa, a energia de Fermi dos elétrons aumenta ao ponto onde é energeticamente favorável para eles combinarem-se com prótons para produzir nêutrons (via decaimento beta-inverso, também denominado "neutralização" e captura de elétrons). O resultado deste colapso é uma estrela extremamente compacta composta de matéria nuclear, a qual é predominantemente um gás degenerado de nêutrons, algumas vezes chamado de neutrônio, com uma pequena mistura adicional de gases degenerados de prótons e elétrons.

    Comparação com o gás degenerado de elétrons[editar | editar código-fonte]

    Nêutrons num gás degenerado de nêutrons são distribuídos no espaço muito mais compactamente que elétrons num gás degenerado de elétrons, porque o mais massivo nêutron tem um comprimento de onda muito mais curto a uma dada energia. No caso de estrelas de nêutrons e anãs brancas, isto se combina ao fato de que as pressões no interior das estrelas de nêutrons são muito mais altas que aquelas nas anãs brancas. A pressão crescente é causada pelo fato de que a compactação de estrelas de nêutrons causa forças gravitacionais que são muito mais altas que em um corpo menos compacto com massa similar, resultando em uma estrela da ordem de milhares de vezes menor que uma anã branca.

    O limite de Tolman-Oppenheimer-Volkoff[editar | editar código-fonte]

    Há um limite superior para a massa de um objeto nêutron-degenerado, o limite de Tolman-Oppenheimer-Volkoff, o qual é análogo ao limite de Chandrasekhar para objetos elétron-degenerados. O limite preciso é desconhecido, como depende das equações de estado da matéria nuclear, para as quais um modelo altamente preciso não está ainda disponível. Acima deste limite, uma estrela de nêutron pode colapsar em um buraco negro ou em outras densas formas de matéria degenerada (como a matéria quark) se estas formas existem e têm adequadas propriedades (normalmente relacionadas ao grau de compressibilidade, ou "rigidez", descrita pelas equações de estado).

    Degeneração de Quarks[editar | editar código-fonte]

    Em densidades maiores que aquelas suportadas pela degeneração de nêutrons, espera-se que ocorra matéria quark. Algumas variações desta têm sido propostas como representantes dos estados de degeneração de quarks. Matéria estranha é um gás degenerado de quarks que é frequentemente afirmada como contendo quarks estranhos em adição aos usuais quarks up e down. Materiais "supercondutores coloridos" são gases de quarks nos quais pares de quarks organizam-se de uma maneira similar a um par de Cooper em supercondutores elétricos. As equações de estado para as várias formas propostas de matéria quark-degenerada variam grandemente, e são usualmente também pobremente definidas, devido à dificuldade em modelar as interações da força forte.
    Matéria quark-degenerada deve ocorrer nos núcleos de estrelas de nêutrons, dependendo das equações de estado da matéria nêutron-degenerada. Ela deve também ocorrer em hipotéticas estrelas de quarks, formadas pelo colapso de objetos acima do limite de massa Tolman-Oppenheimer-Volkoff para objetos nêutron-degenerados. Se matéria quark-degenerada formada em todas estas situações depende das equações de estado tanto de matéria nêutron-degenerada quanto de quark-degenerada, ambas as quais são pobremente conhecidas.













    princípio da exclusão de energias de Graceli.

    duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



    princípio da incerteza de Graceli.

    quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








    teoria da relatividade categorial Graceli

    ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


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    NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


    Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


    Estados térmico.
    Estado quântico.
    De dilatação.
    De entropia.
    De potencia de entropia e relação com dilatação.
    De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
    De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
    De condutividade.
    De mometum e fluxos variados.
    De potencial inercial da matéria e energia.
    De transformação.
    De comportamento de cargas e interações com elétrons.
    De emaranhamentos e transemaranhamentos.
    De paridades e transparidades.
    De radiação.
    Radioatividade.
    De radioisótopos.
    De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
    De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

    De resistir à temperaturas.
    E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
    Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
    Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


    E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


    E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



    Sobre padrões de entropia.

    Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


    Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


    Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


    A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


    Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


    Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


    Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


    Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


    Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


    Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


    Princípio tempo instabilidade de Graceli.

    Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


    Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


    as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

    tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



    paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



    a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



    that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



    and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



    but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



    as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

    paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

    um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

    ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

    e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

    mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

    como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







     = entropia reversível

    postulado categorial e decadimensional Graceli.

    TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


    todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
    matriz categorial Graceli.

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    1] Cosmic space.
    2] Cosmic and quantum time.
    3] Structures.
    4] Energy.
    5] Phenomena.
    6] Potential.
    7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
    8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
    9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
    10] action time specificity in physical and quantum processes.




    Sistema decadimensional Graceli.

    1]Espaço cósmico.
    2]Tempo cósmico  e quântico.
    3]Estruturas.
    4]Energias.
    5]Fenômenos.
    6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
    7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
    8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
    9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
    10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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    Matriz categorial de Graceli.


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    Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

    [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
    trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

    EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

    p it = potentials of interactions and transformations.
    Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

    h e = quantum index and speed of light.

    [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


    EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

    [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

    , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

    quarta-feira, 27 de março de 2019




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    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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    sistema de dez dimensões de Graceli.
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    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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    sistema de dez dimensões de Graceli.
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    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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    E agora analisando para a camada de ar:
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    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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    sistema de dez dimensões de Graceli.
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    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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    sistema de dez dimensões de Graceli.
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    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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    sistema de dez dimensões de Graceli.
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    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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    Taxa de fluxo de calor é o quociente da quantidade de calor que atravessa uma superfície durante um intervalo de tempo (fluxo de calor) pela duração desse intervalo. A densidade de taxa de fluxo de calor é o quociente do fluxo de calor que atravessa uma superfície pela área dessa superfície. O calor é energia em fluxo, existindo três mecanismos para ocorrer essa transferência de calor: a condução, a convecção e a radiação.[1] Na condução, a taxa de fluxo de calor é explicada por vibrações de átomos e elétrons que se propagam ao longo de uma rede. O calor flui da maior temperatura para a menor temperatura, denotadas  e , onde os índices q e f significam: "fonte quente" e "fonte fria", respectivamente.[2] Na convecção, uma parte de um fluido é aquecida por uma fonte quente e se dilata, consequentemente diminui sua densidade, fazendo com que essa parte aquecida vá para cima por causa da força do empuxo e subsequentemente a parte mais fria preenche a posição onde estava a parte mais quente; o processo pode se repetir inúmeras vezes; esse processo dá origem às correntes de convecção.[2] Na radiação, o calor se dá através de radiação térmica, que são ondas eletromagnéticas, com o sistema em observação; a radiação não necessita de matéria para se propagar, pode se propagar no vácuo.

      Condução Através de Placa Simples

      A taxa de fluxo ou taxa de transferência tem uma relação direta com a diferença de temperatura ; e tem uma relação inversamente proporcional com a espessura de isolante  entre os pontos de ; e tem também uma relação proporcional com a área  em que flui o calor. A taxa de fluxo de calor por condução  entre dois sistemas é medida em Watt (joules por segundo).
      taxa de fluxo de calor pode ser definido por:
      Condução de calor por placa isolante simples.
      [2]
      • Q/∆t é a taxa de fluxo de calor;
      • K é a condutividade térmica (depende do material);
      • A é a área de superfície;
      • T é a variação na temperatura;
      • L é a espessura de material isolante.
      [2]Tabela com condutividades térmicas de alguns materiais
      MaterialK (W/m.k)
      Espuma de Poliuretano0,024
      Ar (seco)0,026
      Lã de Pedra0,043
      Fibra de Vidro0,048
      Hélio0,15
      Aço Inoxidável14
      Chumbo35
      Ferro67
      Latão109
      Alumínio235
      Cobre401
      Prata428
      O conceito de Resistência Térmica foi introduzido na atuação da engenharia. O valor de Resistência Térmica  é definido:
      A unidade de Resistência Térmica no SI é m².K/W.
      Observação 1: ∆T/L é chamado gradiente de temperatura;
      Observação 2: A taxa de fluxo de calor é comumente representado pela letra grega Fi (Φ);
      Observação 3: A equação dada acima também é conhecida como Lei de Fourier.

      Condução Através de uma Placa Composta[editar | editar código-fonte]

      Para uma placa composta de dois materiais de espessuras diferentes e condutividades térmicas diferentes, assumimos que a transferência de calor acontece em um regime estacionário, ou seja, a temperatura da barra é independente do tempo e depende apenas de L; isto, na prática, significa que as taxas de condução através dos materiais são iguais.[2] Chamamos Tx a temperatura entre os dois materiais fazemos a seguinte analogia:
      Condução de calor por placa composta de dois materiais.
      Isolando Tx, obtemos:
      Substituindo Tx na expressão:
      Para o caso de uma placa composta por mais de dois materiais, a fórmula é generalizada:

      Exemplo: Condução Através de Placa Composta com três Camadas de Mesmo Comprimento[editar | editar código-fonte]

      Supondo três camadas de vidro (), ar () e vidro (), respectivamente, com o mesmo comprimento  entre dois reservatórios térmicos de temperaturas  e . As temperaturas  e  entre as camadas é dada partindo da taxa de fluxo de calor:
      Condução por 3 camadas de mesmo comprimento.
      Considerando  e temos
      Agora analisando a taxa de fluxo de calor para a camada de vidro, obtém-se a expressão para a diferença de temperatura  das camadas de vidro em relação à diferença total de temperatura  e as condutividades térmicas:
      E agora analisando para a camada de ar:
      Então podemos concluir que, para este caso específico de as três camadas terem o mesmo comprimento, as temperaturas  e  não dependem do comprimento das camadas, pois dependem apenas de  e das condutividades dos materiais das camadas.

      Emissão e absorção de energia por radiação: taxa de fluxo[editar | editar código-fonte]

      A taxa de emissão de energia por radiação eletromagnética é dita diretamente proporcional à área  da superfície emitindo a radiação; e também é dependente da temperatura  da área. A taxa de fluxo  é dada pela fórmula descrita experimentalmente por Josef Stefan em 1879 e teoricamente deduzida por Ludwig Boltzmann:[2]
      [2]A taxa de absorção de energia por radiação térmica  é definida levando em consideração uma temperatura ambiente  uniforme:
      • Um Radiador de Corpo Negro é capaz de absorver toda energia que recebe, ou seja, não reflete nem espalha radiação pro ambiente; este corpo, se existir, seria completamente invisível para qualquer faixa de luz.
      Um objeto real tanto irradia quanto absorve energia para o ambiente simultaneamente; então usa-se a taxa líquida:












      x
      Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
      x
      sistema de dez dimensões de Graceli.
      x
      sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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      Fluxo de calor crítico descreve o limite térmico de um fenômeno onde uma mudança de fase ocorre durante o aquecimento (tal como bolhas formando-se sobre uma superfície de metal usada para aquecer água),a qual subitamente diminui a eficiência da transferência de calor, então causando superaquecimento localizado da superfície de aquecimento.
      fluxo de calor crítico para ignição é a mais baixa carga térmica por unidade de área capaz de iniciar uma reação de combustão em um dado material (tanto uma ignição com chama como "brasa").

        Descrição[editar | editar código-fonte]

        Quando líquido refrigerante sofre uma mudança de fase devido à absorção de calor de uma superfície sólida aquecida, uma taxa de transferência mais alta ocorre. A transferência de calor mais eficiente a partir da superfície aquecida (na form de calor de vaporização mais calor sensível) e os movimentos de bolhas (turbulência e convecçãoconduzida por bolhas) leva à rápida mistura do fluido. Portanto, a transferência de calor por ebulição desempenha um importante papel nos processos de transferência de calor industrial tais como a transferência macroscópica em trocadores em termoelétricas nucleares e baseadas em combustíveis fósseis, e em dispositivos de transferência de calor microscópicos tais como tubos and microcanais para resfriamento de circuitos integrados ("chips") eletrônicos.
        O uso da ebulição é limitado por uma condição chamada fluxo de calor crítico (FCC), o qual é também chamado uma "crise de ebulição" ou "partida da ebulição nucleada(PEN). O mais sério problema é que a limitação da ebulição pode ser diretamente relacionada à burnout física dos materials de uma superfície aquecida devido à repentinamente ineficiente transferência de calor através de um filme de vapor formado através da superfície resultante da substituição de líquido por vapor adjacente à superfície aquecida.
        Consequentemente, a ocorrência de FCC é acompanhada por um aumento exagerado da temperatura da superfície para um sistema de superfície de fluxo de calor controlado. Caso contrário, uma diminuição excessiva da taxa de transferência de calor ocorre para um sistema de superfície com temperatura controlada. Isso pode ser explicado com a lei de Newton do resfriamento:
        onde  representa o fluxo de calor,  representa o coeficiente de transferência térmica representa temperatura da parede e  representa a temperatura do fluido. Se diminui significativamente devido à ocorrência da condição de FCC,  irá aumentar por  e  fixos enquanto  irá diminuir por  fixa.












        x
        Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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        sistema de dez dimensões de Graceli.
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        sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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        Fluxo de calorfluxo termal ou fluxo térmico é a taxa de energia térmica (calor) transferida de uma dada superfície. Pode ser quantificado por seu valor transferido por unidade de área em uma unidade de tempo. Em unidades do Sistema Internacional (SI), é medido em [W·m−2].[1] Possui tanto uma direção quanto uma magnitude, sendo portanto, um vetor, uma grandeza vetorial.[2] Para definir a densidade de fluxo de calor em um certo ponto no espaço, toma-se o caso limite onde a superfície torna-se infinitesimalmente pequena.
        Densidade de fluxo de calor  através de uma superfície.
        A densidade de fluxo de calor é frequentemente notada , o subescrito q especificando fluxo de calor, diferenciando-se de fluxo de massa ou momento. A lei de Fourier é uma importante aplicação destes conceitos.

          Medição do fluxo de calor[editar | editar código-fonte]

          Ver artigo principal: Sensor de fluxo de calor
          A medição do fluxo de calor é na maioria das vezes feita medindo a diferença de temperatura ao longo de um pedaço de material com condutividade térmica conhecida. Este método é análogo ao uso de um padrão de resistência elétrica para medir uma corrente elétrica, onde mede-se a queda de voltagem em um resistor conhecido.

          Relevância para ciência e engenharia[editar | editar código-fonte]

          Uma das ferramentas de um cientista ou engenheiro é o balanço de energia. Tal balanço pode ser realizado para qualquer sistema físico, de reatores químicos a organismos vivos, e geralmente toma a seguinte forma
          onde os três termos  representam a taxa no tempo da quantidade total de energia entrando, a quantidade total de energia saindo e a quantidade total de energia acumulada, respectivamente.
          No entanto, se o único meio pelo qual o sistema troca energia com suas proximidades é através da transferência de calor, o fluxo de calor pode ser usado para calcular o balanço de energia, já que
          onde integra-se a densidade de fluxo de calor  sobre a superfície  do sistema.
          Em aplicações do mundo real não é possível conhecer a densidade do fluxo de calor exato em cada ponto da superfície, mas esquemas de aproximação podem ser usada para calcular a integral, como por exemplo a integração de Monte Carlo.











          princípio da exclusão de energias de Graceli.

          duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



          princípio da incerteza de Graceli.

          quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








          teoria da relatividade categorial Graceli

          ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


          Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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          sistema de dez dimensões de Graceli.
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          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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          NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


          Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


          Estados térmico.
          Estado quântico.
          De dilatação.
          De entropia.
          De potencia de entropia e relação com dilatação.
          De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
          De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
          De condutividade.
          De mometum e fluxos variados.
          De potencial inercial da matéria e energia.
          De transformação.
          De comportamento de cargas e interações com elétrons.
          De emaranhamentos e transemaranhamentos.
          De paridades e transparidades.
          De radiação.
          Radioatividade.
          De radioisótopos.
          De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
          De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

          De resistir à temperaturas.
          E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
          Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
          Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


          E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


          E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



          Sobre padrões de entropia.

          Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


          Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


          Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


          A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


          Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


          Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


          Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


          Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


          Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


          Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


          Princípio tempo instabilidade de Graceli.

          Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


          Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


          as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

          tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



          paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



          a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



          that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



          and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



          but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



          as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

          paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

          um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

          ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

          e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

          mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

          como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







           = entropia reversível

          postulado categorial e decadimensional Graceli.

          TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


          todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
          matriz categorial Graceli.

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          1] Cosmic space.
          2] Cosmic and quantum time.
          3] Structures.
          4] Energy.
          5] Phenomena.
          6] Potential.
          7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
          8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
          9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
          10] action time specificity in physical and quantum processes.




          Sistema decadimensional Graceli.

          1]Espaço cósmico.
          2]Tempo cósmico  e quântico.
          3]Estruturas.
          4]Energias.
          5]Fenômenos.
          6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
          7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
          8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
          9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
          10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


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          Matriz categorial de Graceli.


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          Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

          [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
          trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

          EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

          p it = potentials of interactions and transformations.
          Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

          h e = quantum index and speed of light.

          [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


          EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

          [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

          , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

          sábado, 23 de março de 2019




          x
          Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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          sistema de dez dimensões de Graceli.
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          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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        • Matéria degenerada não relativista (NR)
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        • Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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        • Matéria degenerada extremamente relativista (ER)
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        • Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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          sistema de dez dimensões de Graceli.
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        • Matéria degenerada

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          Denomina-se matéria degenerada, ou ainda gás degenerado, aquela na qual uma fração importante da pressão provém do princípio de exclusão de Pauli, que estabelece que dois férmions não podem ter os mesmos números quânticos.
          Tal "gás" não obedece às leis clássicas segundo as quais a pressão de um gás é proporcional à sua temperatura e densidade.
          Enrico Fermi e Paul Adrien Maurice Dirac provaram que, a uma densidade muito alta, a pressão aumenta rapidamente até o ponto em que ela passa a independer da temperatura do gás. Neste ponto, o gás passa a agir quase como um sólido.
          Na astronomia, este gás é encontrado nas estrelas anãs brancas e é importante no tratamento tanto de estrelas residuais densas quanto das novas que as geram[1]. É conceito importante em cosmologia e na evolução do universo no tempo[2], com relações com a teoria da relatividade[3] e para o modelo "big bang" e na detecção de objetos estelares.[4]
          Dependendo das condições, a degeneração de diferentes partículas pode contribuir com a pressão de um objeto compacto, de modo que uma anã branca está sustentada pela degeneração dos elétrons, ainda que uma estrela de nêutrons não colapse devido ao efeito combinado da pressão de nêutrons degenerados e da pressão devida à ação repulsiva da interação forte entre bárions.
          Estas restrições nos estados quânticos fazem com que as partículas adquiram momentos muito elevados, já que não têm outras posições do espaço de fases onde situar-se; pode-se dizer que o gás, ao não poder ocupar mais posições, se vê obrigado a estender-se no espaço de momentos com a limitação da velocidade c (velocidade da luz). Assim, ao estar tão comprimida a matéria, os estados energeticamente baixos preenchem-se em seguida, pelo que muitas partículas não têm outra possibilidade senão colocar-se em estados muito energéticos, o que envolve uma pressão adicional de origem quântica. Se a matéria está suficientemente degenerada, esta citada pressão será dominante, e muito, sobre todas as demais contribuições. Esta pressão é, além disto, independente da temperatura e unicamente dependente da densidade.
          Estas características implicam tratamento termodinâmico bastante diverso e adequado às pressões e campos gravitacionais envolvidos[5], assim como o comportamento das reações nucleares na proximidade de tais massas.[6][7]
          Necessita-se de densidades para chegar aos estados de degeneração da matéria. Para a degeneração de elétrons se requer uma densidade em torno dos 106 g/cm³, para a de nêutrons necessita-se muito mais ainda, 1014 g/cm³.


          Para calcular o número de partículas fermiônicas em função de seu momento, se usará a distribuição de Fermi-Dirac (ver estatística de Fermi-Dirac) da seguinte maneira:
          Onde n(p) é o número de partículas com momento linear p. O coeficiente inicial 2 é a dupla degeneração de spin dos férmions. A primeira fração é o volume do espaço de fases em um diferencial de momentos dividido pelo volume de uma determinada seção no espaço. A h³ é a constante de Planck ao cubo que, como se tem dito, significa o volume dessas seções nas quais cabem até duas partículas com spins opostos. O último termo fracionário é o denominado fator de preenchimentoK é a constante de BoltzmannT a temperatura, Ep a energia cinética de uma partícula com momento p e ψ o parâmetro de degeneração, que é dependente da densidade e da temperatura.
          • fator de preenchimento indica a probabilidade de este preencher um estado. Seu valor está compreendido entre 0 (todos vazios) e 1 (todos preenchidos).
          • parâmetro de degeneração indica o grau de degeneração das partículas. Se toma valores grandes e negativos a matéria estará em um regime de gás ideal. Se está próximo a 0 a degeneração se começa a notar. Diz-se que o material está parcialmente degenerado. Se o valor é grande e positivo o material está altamente degenerado. Isto acontece quando as densidades são elevadas ou também quando as temperaturas são baixas.
          Desta equação se podem deduzir as integrais do número de partículas, a pressão que exercem e a energia que têm. Estas integrais são possíveis de serem resolvidas analiticamente quando a degeneração é completa.
          O valor da energia das partículas dependerá da velocidade das partículas, a qual decidirá se se tem-se um gás relativista ou não. No primeiro caso se usarão as equações de Einstein e no segundo valerá a aproximação clássica. Como se pode ver, as relações energia-pressão variam significativamente, sendo maiores as pressões obtidas com a degeneração completa não relativista. É lógico, já que a matéria relativista é mais quente.
          • Matéria degenerada não relativista (NR)
          • Matéria degenerada extremamente relativista (ER)
          As estrelas típicas com degeneração são as anãs brancas e as anãs marrons sustentadas por elétrons e as estrelas de nêutrons sustentadas por nêutrons degenerados. Considera-se que sua temperatura tende a 0, já que não possuem fonte de calor alguma. Suporemos estes corpos com um parâmetro de degeneração tendente a +infinito.

          Gases Degenerados[editar | editar código-fonte]

          Gases degenerados são gases compostos de férmions que têm uma configuração particular, a qual usualmente forma-se a altas densidades. Férmions são partículas subatômicas com spin fracionário (semi-inteiro ou metade de um inteiro). Seu comportamento é regulado por um conjunto de regras dentro da mecânica quântica chamadas de estatística de Fermi-Dirac. Uma regra em particular é o princípio de exclusão de Pauli, que estabelece que somente um férmion pode ocupar cada estado quântico, o qual também se aplica aos elétrons que não estão ligados a núcleos, mas meramente confinados num volume fixo, tal como no interior profundo de uma estrela. Partículas como elétrons, prótons, nêutrons e neutrinos são todos férmions e obedecem a estatística de Fermi-Dirac.
          Um gás de férmions em que toda a energia situa-se abaixo de um valor crítico, denominada energia de Fermi, e está confinado é chamado um gás de férmion inteiramente degenerado. O gás de elétrons em metais e no interior de estrelas anãs brancas constituem dois exemplos de um gás de elétrons degenerado. A maior parte das estrelas são sustentadas contra sua gravidade pela pressão de gás normal. Estrelas anãs brancas são suportadas pela pressão de degeneração do gás de elétrons em seu interior. Para anãs brancas as partículas degeneradas são os elétrons, enquanto para as estrelas de nêutrons são os nêutrons.
          No fim da vida de uma estrela, a gravidade exerce uma enorme pressão sobre seu núcleo, e o comprime até onde não possa mais por causa da pressão de degeneração. Entretanto, enquanto a velocidade média das moléculas aproxima-se (dentro da incerteza quântica) da velocidade da luz para compensar a gravidade, a consequente pressão de degeneração pode não ter mais ação, porque nada pode se mover mais rapidamente do que a velocidade de luz. Se a pressão de degeneração falha nisto, então os átomos desabam, são esmagados, em direção ao núcleo atômico em um gás degenerado de elétrons, e se a pressão de degeneração falha novamente, então os elétrons irão ser esmagados no núcleo com prótons vindo a se tornar nêutrons.

          Degeneração de Elétrons[editar | editar código-fonte]

          Situação nos gases ordinários[editar | editar código-fonte]

          Num gás ordinário, a maior parte dos níveis de energia chamados n-esferas (unicamente certos estados discretos de energia disponíveis aos elétrons) não estão preenchidos e os elétrons estão livres para mover-se. Como a densidade de partículas é crescente num volume fixo, elétrons progressivamente preenchem os mais baixos níveis de energia e elétrons adicionais são forçados a ocupar estados de alta energia. Consequentemente, gases degenerados fortemente resistem a adicional compressão porque os elétrons não podem mover-se para níveis mais baixos de energia, os quais já estão preenchidos, devido ao princípio de exclusão de Pauli. Os elétrons degenerados são mantidos na posição porque todas as camadas de mais baixa energia estão preenchidas e então eles não podem mais se mover tão livremente como num gás normal. Mesmo que energia térmica possa ser extraída do gás, ele ainda poderá não se esfriar, desde que os elétrons não possam ceder energia por mover-se para um nível mais baixo de energia. Isto aumenta a pressão do gás de férmions denominada pressão de degeneração. Num gás degenerado a pressão média é alta o suficiente para manter o material sendo comprimido pela gravidade.

          Situação em altas densidades[editar | editar código-fonte]

          Sob altas densidades a matéria torna-se um gás degenerado quando os elétrons foram todos separados de seus átomos originais. O núcleo de uma estrela onde a queima de hidrogênio nas reações de fusão nuclear parou, transforma-se numa mistura de íons positivamente carregados, principalmente núcleos de hélio e carbono, flutuando num mar de elétrons que foram afastados de seus núcleos. Gás degenerado é um quase perfeito condutor de calor e não obedece as leis dos gases ordinários. Anãs brancas são luminosas não porque elas estejam gerando qualquer energia, mas principalmente porque elas retêm uma grande quantidade de calor. Gás normal exerce mais altas pressões quando é aquecido e se expande, mas a pressão num gás degenerado não depende da temperatura. Quando o gás torna-se super-comprimido, as partículas posicionam-se umas contra as outras produzindo gás degenerado que se comporta mais como um sólido. Em gases degenerados as energias cinéticas dos elétrons são sempre altas e a taxa de colisão entre elétrons e outras partículas é sempre baixa, consequentemente elétrons degenerados podem viajar grandes distâncias em velocidades que se aproximam da velocidade da luz. Em vez de temperatura, a pressão em um gás degenerado depende somente da velocidade das partículas degeneradas; entretanto, calor adicional não faz aumentar a velocidade. Pressão é somente aumentada pela massa de partículas que aumentam a força gravitacional empurrando as partículas para ainda maior proximidade. Logo, o fenômeno é oposto ao que normalmente é encontrado na matéria, onde, se a massa de matéria é aumentada, o objeto torna-se maior. Em gás degenerado, quando a matéria é aumentada, a pressão é aumentada e as partículas tornam o espaço mais restrito, então o objeto torna-se menor. Gás degenerado pode ser comprimido a densidades muito altas, cujos valores típicos estão na escala de 107 gramas por centímetro cúbico.

          O limite de Chandrasekhar[editar | editar código-fonte]

          Há um limite superior para a massa de um objeto elétron-degenerado, o limite de Chandrasekhar, além do qual a pressão de degeneração dos elétrons não pode suportar o objeto contra o colapso. O limite é aproximadamente 1,44 massas solares para objetos com composições similares ao Sol. O limite específico desta massa muda com a composição química do objeto, como isto afeta o raio da massa do número de elétrons presentes. Objetos celestes abaixo deste limite são estrelas anãs brancas, formadas pelo colapso dos núcleos de estrelas nas quais acabou o combustível. Durante o colapso, um gás degenerado de elétrons forma-se no núcleo, provendo suficiente pressão degenerativa que é comprimida até resistir ao adicional colapso. Acima deste limite de massa, uma estrela de nêutrons (suportada pela pressão da degeneração de nêutrons) ou um buraco negro pode vir a se formar.

          Degeneração de Prótons[editar | editar código-fonte]

          Matéria suficientemente densa contendo prótons experimenta pressão de degeneração de prótons, de maneira similar a pressão de degeneração de elétrons e matéria elétron-degenerada: prótons confinados a volume suficientemente pequeno têm um máximo momento dado pelo princípio de incerteza de Heisenberg. Por causa dos prótons serem muito mais massivos que elétrons, o mesmo momento mínimo representa uma muito menor velocidade para prótons que para elétrons. Como resultado, na matéria com aproximadamente igual número de prótons e elétrons, a pressão de degeneração de prótons é muito menor que a pressão de degeneração de elétrons, e a degeneração de prótons é usualmente modelada como uma correção das equações de estado da matéria elétron-degenerada.

          Degeneração de Nêutrons[editar | editar código-fonte]

          Estrutura de uma estrela de Nêutrons

          As estrelas de nêutrons[editar | editar código-fonte]

          Degeneração de nêutrons é análoga à degeneração de elétrons e é observada nas estrelas de nêutrons, as quais são suportadas pela pressão de um gás degenerado de nêutrons. Isto acontece quando um núcleo estelar acima de 1,44 massas solares (o limite de Chandrasekhar) colapsa e não é detido pelos elétrons degenerados. Como a estrela colapsa, a energia de Fermi dos elétrons aumenta ao ponto onde é energeticamente favorável para eles combinarem-se com prótons para produzir nêutrons (via decaimento beta-inverso, também denominado "neutralização" e captura de elétrons). O resultado deste colapso é uma estrela extremamente compacta composta de matéria nuclear, a qual é predominantemente um gás degenerado de nêutrons, algumas vezes chamado de neutrônio, com uma pequena mistura adicional de gases degenerados de prótons e elétrons.

          Comparação com o gás degenerado de elétrons[editar | editar código-fonte]

          Nêutrons num gás degenerado de nêutrons são distribuídos no espaço muito mais compactamente que elétrons num gás degenerado de elétrons, porque o mais massivo nêutron tem um comprimento de onda muito mais curto a uma dada energia. No caso de estrelas de nêutrons e anãs brancas, isto se combina ao fato de que as pressões no interior das estrelas de nêutrons são muito mais altas que aquelas nas anãs brancas. A pressão crescente é causada pelo fato de que a compactação de estrelas de nêutrons causa forças gravitacionais que são muito mais altas que em um corpo menos compacto com massa similar, resultando em uma estrela da ordem de milhares de vezes menor que uma anã branca.

          O limite de Tolman-Oppenheimer-Volkoff[editar | editar código-fonte]

          Há um limite superior para a massa de um objeto nêutron-degenerado, o limite de Tolman-Oppenheimer-Volkoff, o qual é análogo ao limite de Chandrasekhar para objetos elétron-degenerados. O limite preciso é desconhecido, como depende das equações de estado da matéria nuclear, para as quais um modelo altamente preciso não está ainda disponível. Acima deste limite, uma estrela de nêutron pode colapsar em um buraco negro ou em outras densas formas de matéria degenerada (como a matéria quark) se estas formas existem e têm adequadas propriedades (normalmente relacionadas ao grau de compressibilidade, ou "rigidez", descrita pelas equações de estado).

          Degeneração de Quarks[editar | editar código-fonte]

          Em densidades maiores que aquelas suportadas pela degeneração de nêutrons, espera-se que ocorra matéria quark. Algumas variações desta têm sido propostas como representantes dos estados de degeneração de quarks. Matéria estranha é um gás degenerado de quarks que é frequentemente afirmada como contendo quarks estranhos em adição aos usuais quarks up e down. Materiais "supercondutores coloridos" são gases de quarks nos quais pares de quarks organizam-se de uma maneira similar a um par de Cooper em supercondutores elétricos. As equações de estado para as várias formas propostas de matéria quark-degenerada variam grandemente, e são usualmente também pobremente definidas, devido à dificuldade em modelar as interações da força forte.
          Matéria quark-degenerada deve ocorrer nos núcleos de estrelas de nêutrons, dependendo das equações de estado da matéria nêutron-degenerada. Ela deve também ocorrer em hipotéticas estrelas de quarks, formadas pelo colapso de objetos acima do limite de massa Tolman-Oppenheimer-Volkoff para objetos nêutron-degenerados. Se matéria quark-degenerada formada em todas estas situações depende das equações de estado tanto de matéria nêutron-degenerada quanto de quark-degenerada, ambas as quais são pobremente conhecidas.

          Tipos Especulativos de Matéria Degenerada[editar | editar código-fonte]

          Degeneração de Preóns[editar | editar código-fonte]

          Préons são partículas subatômicas propostas como sendo constituintes dos quarks, as quais vêm a ser partículas compostas em modelos baseados em préons. Se préons existem, matéria préon-degenerada deve ocorrer em densidades maiores que aquelas que são suportadas por matéria degenerada de quarks. As propriedades da matéria degenerada de préons dependem muito fortemente do modelo escolhido para descrever préons, e a existência de préons não é aceita pela maioria da comunidade científica, devido a conflitos entre os modelos de préons originalmente propostos e dados experimentais de aceleradores de partículas.
          Estuda-se, igualmente, a pionização de matéria degenerada.[8]







          princípio da exclusão de energias de Graceli.

          duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



          princípio da incerteza de Graceli.

          quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








          teoria da relatividade categorial Graceli

          ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


          Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
          x
          sistema de dez dimensões de Graceli.
          x
          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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          NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


          Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


          Estados térmico.
          Estado quântico.
          De dilatação.
          De entropia.
          De potencia de entropia e relação com dilatação.
          De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
          De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
          De condutividade.
          De mometum e fluxos variados.
          De potencial inercial da matéria e energia.
          De transformação.
          De comportamento de cargas e interações com elétrons.
          De emaranhamentos e transemaranhamentos.
          De paridades e transparidades.
          De radiação.
          Radioatividade.
          De radioisótopos.
          De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
          De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

          De resistir à temperaturas.
          E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
          Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
          Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


          E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


          E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



          Sobre padrões de entropia.

          Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


          Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


          Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


          A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


          Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


          Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


          Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


          Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


          Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


          Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


          Princípio tempo instabilidade de Graceli.

          Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


          Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


          as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

          tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



          paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



          a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



          that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



          and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



          but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



          as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

          paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

          um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

          ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

          e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

          mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

          como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







           = entropia reversível

          postulado categorial e decadimensional Graceli.

          TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


          todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
          matriz categorial Graceli.

          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          1] Cosmic space.
          2] Cosmic and quantum time.
          3] Structures.
          4] Energy.
          5] Phenomena.
          6] Potential.
          7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
          8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
          9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
          10] action time specificity in physical and quantum processes.




          Sistema decadimensional Graceli.

          1]Espaço cósmico.
          2]Tempo cósmico  e quântico.
          3]Estruturas.
          4]Energias.
          5]Fenômenos.
          6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
          7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
          8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
          9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
          10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          Matriz categorial de Graceli.


          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   Dl


          Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

          [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
          trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

          EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

          p it = potentials of interactions and transformations.
          Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

          h e = quantum index and speed of light.

          [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


          EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

          [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

          , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

          quinta-feira, 28 de março de 2019




          x
          Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
          x
          sistema de dez dimensões de Graceli.
          x
          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D




          x
          Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
          x
          sistema de dez dimensões de Graceli.
          x
          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D




          x
          Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
          x
          sistema de dez dimensões de Graceli.
          x
          sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
          x
          T l    T l     E l       Fl         dfG l   
          N l    El                 tf l
          P l    Ml                 tfefel 
          Ta l   Rl
                   Ll
                   D


          Irradiação ou radiação térmica é a radiação eletromagnética gerada pelo movimento térmico das partículas carregadas na matéria. Toda matéria com uma temperaturamaior que o zero absoluto emite radiação térmica. O movimento de partículas resulta em aceleração de carga ou oscilação de dipolo que produz radiação eletromagnética; no entanto, uma interferência destrutiva pode cancelar toda a radiação. Muitas vezes a irradiação térmica é chamada de radiação de corpo negro, uma radiação eletromagnética-térmica dentro ou ao redor de um corpo, se um objeto emissor de radiação atende às características físicas de um corpo negro em equilíbrio termodinâmico. Exemplos de radiação térmica incluem a luz visível e a luz infravermelha emitidas por uma lâmpada incandescente, a radiação infravermelha emitida por animais e detectada por câmeras de infravermelho, e micro-ondas cósmicas.

            Mecanismo de geração e características da Radiação Térmica[editar | editar código-fonte]

            A radiação térmica é gerada pelo movimento de partículas carregadas na matéria. Toda substância com temperatura maior do que 0 K (zero KelvinZero absoluto) emite radiação térmica.[1] Átomos e moléculas que compõem a matéria possuem energia cinética que varia, e essas mudanças de energia acabam resultando em aceleração das partículas e oscilações das cargas que compõem os átomos. Essa movimentação das cargas na matéria gera a radiação eletromagnética, ou seja, a energia cinética de átomos e moléculas converte-se em energia térmica e resulta na radiação eletromagnética térmica.
            As características da radiação térmica dependem de várias propriedades da superfície irradiante, incluindo temperatura, capacidade de absorção espectral e poder de emissividade espectral, como concluiu Kirchhoff em seus estudos.[1] A radiação não é monocromática, ou seja, não consiste em uma única frequência de comprimento de onda, mas sim na dispersão contínua de energia das partículas. Absorção, refletividade e emissividade dependem do comprimento de onda da radiação, e a temperatura determina a distribuição dos comprimentos de onda emitidos.

            Propriedades[editar | editar código-fonte]

            Há quatro propriedades gerais que caracterizam a irradiação térmica[2]:
            • o intervalo dominante de frequências aumenta proporcionalmente com a temperatura, conforme a Lei de Wien.
            • a quantidade total de radiação, em todas frequências, aumenta de acordo com a temperatura elevada à sua quarta potência, conforme a Lei de Stefan-Boltzmann.
            • a taxa de radiação eletromagnética emitida em determinada frequência é proporcional ao total absorvido pelo corpo à mesma frequência. Assim, uma superfície que absorve mais a luz vermelha irradia termicamente mais a luz vermelha. Este princípio é aplicado a todas as demais propriedades de onda, inclusive comprimento de onda (cor), direção, polarização e coerência. Portanto, é possível ter irradiação térmica direcional, polarizada e coerente, embora isso, na natureza, seja muito raro longe de sua fonte.

            Cor observada pelo olho humano emitida por um corpo negro[editar | editar código-fonte]

            O metal aquecido a temperatura próxima à de fusão emite radiação no infravermelho e no visível próximo ao infravermelho. O primeiro é invisível ao olho humano, mas o segundo pode ser percebido pelo brilho avermelhado.
            °C (K)Cor[3]
            480 °C (753,15 K)brilho avermelhado fraco
            580 °C (853,15 K)vermelho escuro
            730 °C (1003,15 K)vermelho brilhante, levemente alaranjado
            930 °C (1203,15 K)laranja brilhante
            1100 °C (1373,15 K)laranja amarelado pálido
            1300 °C (1573,15 K)amarelo claro
            > 1400 °C (1673,15 K)branco (amarelado se visto a distâncias superiores à da atmosfera)

            Calor: Radiação Térmica entre dois corpos[editar | editar código-fonte]

            Ver artigo principal: Calor
            Como qualquer corpo com temperatura diferente de 0 K emite radiação térmica, um segundo corpo pode absorver essas ondas na forma de energia eletromagnética que se propagam pelo espaço, tendendo a entrar em equilíbrio termodinâmico com o primeiro. Esse evento é chamado de transferência de energia térmica, isto é, calor. A emissão de radiação não cessa após o equilíbrio térmico, pois todo corpo que tenha agitação térmica, ou seja, temperatura, mesmo que próxima a 0 K, irradia sua energia.
            Como as ondas eletromagnéticas também podem se propagar no vácuo, a transferência de calor de um corpo a outro ocorre mesmo se não existir meio material entre os dois, como é o caso da energia emitida pelo Sol e que chega à Terra. O mesmo não ocorre com condução térmica nem com convecção.

            Classificação da matéria quanto à propagação de calor[editar | editar código-fonte]

            Nem todos meios materiais permitem a propagação das ondas de calor através deles. Assim, pode-se classificá-los em:
            • Diatérmicos: meios que permitem a propagação das ondas de calor através deles (são transparentes às ondas de calor). Exemplo: ar.
            • Atérmicos: meios que não permitem a propagação das ondas de calor através deles (são opacos às ondas de calor). Exemplo: parede de tijolos.

            Corpo Negro e Radiação Térmica[editar | editar código-fonte]

            Ver artigo principal: Corpo negro
            Corpo negro é aquele que absorve toda a radiação eletromagnética que nele incide, ou seja, nenhuma onda o atravessa (somente em casos específicos) nem é refletida. Tal corpo, a princípio, não pode ser visto,[4] advindo desse o nome corpo negro. Apesar disso, corpos negros emitem radiação, o que permite determinar sua temperatura. Em equilíbrio termodinâmico (em temperatura constante), um corpo negro ideal irradia energia na mesma taxa que a absorve,[4] sendo essa uma das propriedades que o tornam uma fonte ideal de radiação térmica[5](chamada de radiação de corpo negro).[6] Corpos negros não existem na natureza, visto que nenhum objeto tem absorção e emissão perfeitas. A emissividade de um corpo é definida pela relação entre sua radiância e a do corpo negro.

            Leis de Wien e de Planck[editar | editar código-fonte]

            Ver artigo principal: Lei de Wien
            Ver artigo principal: Lei de Planck
            Leis de Wien e de Planck: à medida que a temperatura diminui, o pico da curva da radiação de um corpo negro se desloca para menores intensidades e maiores comprimentos de onda.
            A figura ao lado mostra o espectro da radiação térmica emitida por corpos a várias temperaturas. Ao incidir sobre um corpo, parte da radiação térmica é absorvida (a), parte é refletida (r), e o resto é transmitido (t). A partir do princípio de conservação de energia, tem-se que:
            Erro de citação: Elemento <ref> inválido; nomes inválidos (por exemplo, são demasiados)
            Lei de Wien relaciona o comprimento de onda em que há máxima emissão de radiação de corpo negro com uma temperatura e determina que o comprimento de onda emitido diminui com o aumento da temperatura:
            onde
             é o comprimento de onda (em metros) no qual a intensidade da radiação eletromagnética é a máxima;
             é a temperatura do corpo negro em Kelvin (K), e
             é a constante de proporcionalidade, chamada constante de dispersão de Wien, em Kelvin-metros (K • m).
            Lei de Planck para radiação de corpo negro exprime a radiância espectral em função do comprimento de onda e da temperatura do corpo negro e fornece a distribuição dos comprimentos de onda no espectro em função da temperatura. A maior parte da irradiação ocorre em um comprimento de onda específico, chamado de comprimento de onda principal de irradiação, que depende da temperatura do corpo. Quanto maior a temperatura, maior a frequência da radiação e menor é o comprimento de onda:
            onde
             é a radiância espectral medida em J•s−1•m−2•sr−1•Hz−1
             é a frequência medida em Hertz (Hz)
             é a temperatura do corpo negro medida em Kelvin (K)
             é a constante de Planck medida em Joule por Hertz (J/Hz)
             é a constante velocidade da luz medida em metros por segundo (m/s)
             é o número de Euler
             é a constante de Boltzmann medida em Joule por Kelvin (J/K)
            Relacionando com o espectro visível, devido ao comprimento de onda, objetos com temperaturas altas produzem luz de coloração próxima ao azul, enquanto objetos com temperaturas não tão altas podem gerar luz avermelhada (a faixa do espectro seguinte à visível é justamente o infravermelho). Por exemplo, um objeto vermelho quente irradia principalmente ondas longas da faixa visível do espectro (luzes avermelhada e alaranjada). Se for aquecido, passará a emitir menores comprimentos de onda (luzes azulada e esverdeada), e a distribuição das frequências faz a luz parecer branca aos olhos humanos. Esse efeito é chamado de "branco quente". Entretanto, mesmo em temperaturas superiores a 2000 K, 99% da energia irradiada está na faixa do infravermelho do espectro. Em outros casos, a matéria pode irradiar comprimentos de onda que não podem ser vistos pelo olho humano, como quando a temperatura é relativamente baixa ou extremamente alta.

            Lei de Stefan-Boltzmann[editar | editar código-fonte]

            Ver artigo principal: Lei de Stefan-Boltzmann
            Lei de Stefan-Boltzmann: a energia total emitida por um corpo é diretamente proporcional à quarta potência de sua temperatura. Em azul, o gráfico da energia total emitida calculado por Wien.
            Lei de Stefan-Boltzmann estabelece que a energia total irradiada por unidade de área superficial de um corpo negro, na unidade de tempo (radiação do corpo negro), ou densidade de fluxo energético, indicada por j*, é diretamente proporcional à quarta potência da sua temperatura absoluta:
            [7]
            onde:
             é a energia total irradiada por um corpo negro por unidade de área, medida em Watts por metro quadrado (W / m2)
             é a temperatura do corpo em Kelvin (K)
             é a constante de Stefan-Boltzmann














            princípio da exclusão de energias de Graceli.

            duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



            princípio da incerteza de Graceli.

            quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








            teoria da relatividade categorial Graceli

            ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
            x
            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
            x
            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D











            NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


            Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


            Estados térmico.
            Estado quântico.
            De dilatação.
            De entropia.
            De potencia de entropia e relação com dilatação.
            De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
            De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
            De condutividade.
            De mometum e fluxos variados.
            De potencial inercial da matéria e energia.
            De transformação.
            De comportamento de cargas e interações com elétrons.
            De emaranhamentos e transemaranhamentos.
            De paridades e transparidades.
            De radiação.
            Radioatividade.
            De radioisótopos.
            De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
            De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

            De resistir à temperaturas.
            E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
            Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
            Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


            E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


            E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



            Sobre padrões de entropia.

            Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


            Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


            Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


            A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


            Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


            Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


            Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


            Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


            Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


            Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


            Princípio tempo instabilidade de Graceli.

            Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


            Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


            as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

            tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



            paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



            a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



            that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



            and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



            but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



            as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

            paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

            um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

            ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

            e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

            mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

            como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







             = entropia reversível

            postulado categorial e decadimensional Graceli.

            TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


            todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
            matriz categorial Graceli.

            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            1] Cosmic space.
            2] Cosmic and quantum time.
            3] Structures.
            4] Energy.
            5] Phenomena.
            6] Potential.
            7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
            8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
            9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
            10] action time specificity in physical and quantum processes.




            Sistema decadimensional Graceli.

            1]Espaço cósmico.
            2]Tempo cósmico  e quântico.
            3]Estruturas.
            4]Energias.
            5]Fenômenos.
            6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
            7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
            8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
            9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
            10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            Matriz categorial de Graceli.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     Dl


            Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

            [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
            trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

            EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

            p it = potentials of interactions and transformations.
            Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

            h e = quantum index and speed of light.

            [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


            EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

            [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

            , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

            terça-feira, 26 de março de 2019



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            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
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                     D



            Em física, a equação do calor é um modelo matemático para a difusão de calor em sólidos. Este modelo consiste em um equação de derivadas parciais que muitas vezes é também chamada de equação da difusão (térmica).
            A equação do calor prediz que se um corpo a uma temperatura T é submerso em um recipiente com água a menor temperatura, a temperatura do corpo diminuirá, e finalmente (teoricamente depois de um tempo infinito, e sempre que não existam fontes de calor externas) a temperatura do corpo e a da água serão iguais (estarão em equilíbrio térmico).
            Existem diversas variações da equação do calor. Na sua forma mais conhecida, ela modela a condução de calor em um sólido homogêneoisotrópico e que não possua fontes de calor, e é escrita:
            Aqui,  representa o campo de temperaturas e é a função incógnita.  é o coeficiente de difusão térmica.
            Na presença de fontes de calor, a equação toma a seguinte forma:
            A equação do calor é de uma importância fundamental em numerosos e diversos campos da ciência. Na matemática, são as equações parabólicas em derivadas parciais por antonomásia. Na estatística, a equação do calor está vinculada com o estudo do movimento brownianoatravés da equação de Fokker–Planck. A equação de difusão, é uma versão mais geral da equação do calor, e relaciona-se principalmente com o estudo de processos de difusão química.

            A equação do calor costuma ser escrita usando a notação de operadores diferenciais:
            O operador  também é escrito  e é conhecido como Laplaciano.

            Descrição geral[editar | editar código-fonte]

            Suponha que tendo-se uma função u a qual descreve a temperatura em uma determinada posição (xyz). Esta função irá alterar-se com o tempo na medida em que o calor se dissipa através do espaço. A equação do calor é usada para determinar a alteração na função u no tempo. A imagem acima é animada e tem uma descrição das alterações do trajeto do calor ao longo do tempo numa barra de metal. Uma das interessantes propriedades da equação do calor é o princípio do máximo o qual afirma que o valor máximo de useja anterior no tempo que a região de interesse ou na borda da região de interesse. Isto é, essencialmente, afirmar que a temperatura vem tanto de uma fonte ou de anteriores, no tempo, porque permeia calor, mas não é criado do nada. Esta é uma propriedade das equações diferenciais parciais parabólicas e não é difícil de provar-se matematicamente (ver abaixo).
            Outra interessante propriedade e que tanto se u tem uma descontinuidade em um tempo inicial t = t0, a temperatura torna-se de perfil suave (derivável) assim que t > t0. Por exemplo, se uma barra de metal tem temperatura 0 e outra tem temperatura 100 e elas estão colocadas juntas uma na ponta da outra, então muito rapidamente a temperatura no ponto de conexão é 50 e o gráfico da temperatura é suavizado ao longo de 0 a 100.
            A equação do calor é usado em probabilidade e descreve passeios aleatórios. É também aplicada em matemática financeira por esta razão.
            É também importante em geometria Riemanniana e, portanto, topologia: foi adaptada por Richard Hamilton quando definiu o fluxo de Ricci que foi posteriormente usado por Grigori Perelman para resolver a conjectura de Poincaré topológica.

            Condições de contorno[editar | editar código-fonte]

            equação do calor na maioria das aplicações é definida em uma região limitada  e é completada com condições no contorno  desta região. As três condições de contorno mais freqüêntemente estudadas são:
             para uma função g dada.
             para uma função g dada.
            • Condição de contorno mista: A taxa de calor conduzido através da fronteira é proporcional à diferença de temperatura na fronteira com relação a temperatura dada.
             para uma funções  e g dada.

            Situação estacionária[editar | editar código-fonte]

            O estado estacionário da equação do calor acontece quando a temperatura não varia no tempo, ou seja:
            Neste caso, a equação se reduz à equação de Laplace:

            Calor total[editar | editar código-fonte]

            calor total contido em uma região  está relacionado com a integral:
            Podemos encontrar uma expressão para a variação do calor total, diferenciando esta expressão no tempo:
            usando o teorema de Gauss, temos:
            Aqui,  é o vetor unirário normal apontando para fora da supefície e  é o elemento de superfície.

            O problema físico e a equação[editar | editar código-fonte]

            Derivação em uma dimensão[editar | editar código-fonte]

            A equação do calor é derivada da lei de Fourier e da conservação da energia.[1]
            Pela lei de Fourier, a taxa de fluxo de energia térmica através de uma superfície é proporcional ao gradiente negativo da temperatura através da superfície,
            onde k é a condutividade térmica e u é a temperatura. Em uma dimensão, o gradiente é uma derivada ordinária espacial, e então a lei de Fourier é
            onde ux é du/dx. Na ausência de trabalho realizado, uma alteração na energia interna por unidade de volume no material, ΔQ, é proporcional à alteração na temperatura, Δu. Isto é,
            onde cp é a capacidade térmica específica e ρ é a densidade de massa do material. Escolhendo-se energia em temperatura zero absoluto, isto pode ser reescrito como
            .
            O aumento da energia interna em uma pequena região espacial do material
            durante o período de tempo
            é dado por[nota 1]
            onde o teorema fundamental do cálculo foi utilizado. Além disso, sem trabalho realizado e sem quaisquer fontes de calor ou escapes, a variação da energia interna no intervalo [xxxx] é contabilizado integralmente pelo fluxo de calor através das fronteiras. Pela lei de Fourier, este é
            novamente pelo teorema fundamental do cálculo.[nota 2] Pela conservação da energia,
            Isto é verdadeiro para qualquer retângulo [t−Δttt] × [x−Δxxx]. Consequentemente, o integrando deve desaparecer de forma idêntica:
            Que pode ser reescrita como:
            ou:
            que é a equação do calor. O coeficiente k/(cpρ) é chamada difusividade térmica e é frequentemente notada como α.

            Derivação em três dimensões[editar | editar código-fonte]

            Representação gráfica da solução a uma dimensão de uma equação do calor diferencial parabólica. (Ver versão animada)
            No caso especial de propagação de calor em um meio isotrópico e homogêneo em um espaço tridimensional, esta equação é
            onde:
            A equação do calor é uma consequência da lei de Fourier do resfriamento (ver condução térmica).
            Se o meio não é todo o espaço, a fim de resolver a equação do calor excepcionalmente também precisa-se especificar condições de contornopara u. Para determinar a unicidade de soluções em todo o espaço é necessário assumir-se um exponencial vinculado ao crescimento das soluções, esta hipótese é consistente com as experiências observadas.
            Soluções da equação do calor são caracterizadas por um nivelamento gradual da distribuição de temperatura inicial do fluxo de calor de áreas mais quentes para mais frias de um objeto. Geralmente, muitos estados diferentes e as condições de partida tenderão ao mesmo equilíbrio termodinâmico estável. Como consequência, inverter-se a solução e concluir-se algo sobre os tempos mais primordiais ou condições iniciais da distribuição de calor presente é muito impreciso, exceto durante os mais curtos dos períodos de tempo.
            A equação do calor é o exemplo prototípico de uma equação diferencial parcial parabólica.
            Usando o operador de Laplace, a equação do calor pode ser simplificada, e generalizada para equações similares sobre espaços de número arbitrário número de dimensões, como
            onde o operador de Laplace, Δ ou , a divergência do gradiente, é tomado nas variáveis espaciais.
            A equação do calor governa a difusão térmica, assim como outros processos difusivos, tal como a difusão de partículas ou a propagação do potencial de ação em células nervosas. Embora elas não sejam de natureza difusiva, alguns problemas de mecânica quântica são também governado por um análogo matemático da equação do calor (veja abaixo). Também pode ser usada para modelar fenômeno que surgem em finanças, como os Black-Scholes ou os processos de Ornstein-Uhlenbeck. A equação, e vários análogos não lineares, tem também sido usados em análise de imagens.
            A equação do calor é, tecnicamente, uma violação da relatividade especial, porque suas soluções envolvem instantâneas propagações de uma perturbação. A parte da perturbação externa ao cone de luz pode normalmente se seguramente negligenciada, mas se é necessário desenvolver-se uma razoável velocidade para a transmissão do calor, um problema hiperbólico deverá ser também considerado - como uma equação diferencial parcial envolvendo uma derivada em relação ao tempo de segunda ordem.

            Geração interna de calor[editar | editar código-fonte]

            A função u acima representa a temperatura de um corpo. Alternativamente, se é algumas vezes conveniente mudar-se unidades e representar u como a densidade de calor de um meio. Dado que densidade de calor é proporcional à temperatura em um meio homogêneo, a equação do calor é ainda obtida nas novas unidades.
            Supondo-se que um corpo obedeça a equação do calor e, em adição, gere seu próprio calor por unidade de volume (e.g., em watts/L) a um taxa dada pela função conhecida qvariando no espaço e no tempo.[nota 3] Então o calor por unidade de volume u satisfaz uma equação
            Por exemplo, um filamento de tungstênio de um bulbo de lâmpada gera calor, por isso teria um valor positivo diferente de zero para  quando ligado. Quando a luz é desligada, o valor de  para o filamento de tungstênio deveria ser zero.

            Problemas de aquecimento e arrefecimento[editar | editar código-fonte]

            Uma aplicação das equações diferenciais de primeira ordem são os problemas de aquecimento e arrefecimento. Entre dois corpos em contato existe transferência de calor por condução, do corpo mais quente para o mais frio.[2] Se a temperatura do objeto em qualquer instante é  e a temperatura do meio ambiente é , o aumento da temperatura do objeto em qualquer instante será diretamente proporcional à diferença de temperatura com o meio ambiente
            onde  é uma constante de condução térmica. Esta equação é uma equação linear que pode ser facilmente resolvida uma vez conhecida a temperatura do meio . O caso mais simples é quando a temperatura do meio ambiente é constante; nesse caso a equação é de variáveis separáveis
            onde  é a temperatura inicial. A temperatura do objeto aproxima-se assimptoticamente à temperatura do meio.[2]












            princípio da exclusão de energias de Graceli.

            duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



            princípio da incerteza de Graceli.

            quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








            teoria da relatividade categorial Graceli

            ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
            x
            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
            x
            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D











            NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


            Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


            Estados térmico.
            Estado quântico.
            De dilatação.
            De entropia.
            De potencia de entropia e relação com dilatação.
            De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
            De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
            De condutividade.
            De mometum e fluxos variados.
            De potencial inercial da matéria e energia.
            De transformação.
            De comportamento de cargas e interações com elétrons.
            De emaranhamentos e transemaranhamentos.
            De paridades e transparidades.
            De radiação.
            Radioatividade.
            De radioisótopos.
            De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
            De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

            De resistir à temperaturas.
            E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
            Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
            Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


            E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


            E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



            Sobre padrões de entropia.

            Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


            Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


            Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


            A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


            Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


            Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


            Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


            Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


            Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


            Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


            Princípio tempo instabilidade de Graceli.

            Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


            Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


            as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

            tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



            paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



            a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



            that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



            and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



            but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



            as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

            paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

            um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

            ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

            e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

            mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

            como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







             = entropia reversível

            postulado categorial e decadimensional Graceli.

            TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


            todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
            matriz categorial Graceli.

            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            1] Cosmic space.
            2] Cosmic and quantum time.
            3] Structures.
            4] Energy.
            5] Phenomena.
            6] Potential.
            7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
            8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
            9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
            10] action time specificity in physical and quantum processes.




            Sistema decadimensional Graceli.

            1]Espaço cósmico.
            2]Tempo cósmico  e quântico.
            3]Estruturas.
            4]Energias.
            5]Fenômenos.
            6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
            7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
            8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
            9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
            10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            Matriz categorial de Graceli.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
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                     Ll
                     Dl


            Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

            [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
            trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

            EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

            p it = potentials of interactions and transformations.
            Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

            h e = quantum index and speed of light.

            [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


            EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

            [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

            , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

            terça-feira, 19 de março de 2019


            ΔG = -RTlnK = ΔH-TΔS
            x
            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
            x
            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
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                     D



            calorimetria de titulação isotérmica (ITC) é uma técnica biofísica usada para determinar parâmetros termodinâmicos de interações bioquímicas. É frequentemente usada para estudar a ligação de pequenas moléculas (como, por exemplo, compostos medicinais) a grandes macromoléculas (proteínasDNA etc.).

            Medições termodinâmicas

            ITC é uma técnica quantitativa que pode medir diretamente a afinidade de ligação (Ka), mudanças na entalpia (ΔH), e estequiometriada ligação (n) da interação entre duas ou mais moléculas em solução. Destas medições iniciais, mudanças na energia livre de GibbsG), e mudanças na entropia (ΔS), podem ser determinadas usando a relação:
            ΔG = -RTlnK = ΔH-TΔS
            (onde R é a constante dos gases e T é a temperatura absoluta).

            O Instrumento[editar | editar código-fonte]

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            A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. É possível que tenha sido feita por um tradutor automático ou por alguém que não conhece bem o português ou a língua original do texto. Caso queira colaborar com a Wikipédia, consulte Isothermal titration calorimetry (inglês) e melhore este verbete conforme o guia de tradução.
            Ficheiro:ITC1.png
            Schematic of an ITC instrument
            Calorimetria de titulação isotérmica é composta por duas pilhas idênticas feitas de um condutor térmico altamente eficiente e de material quimicamente inerte, tal como ouro ou ligas de Hastelloy, rodeado por uma camisa adiabática [1]. Termopilha Sensível / circuitos de termopares são usados para detectar as diferenças de temperatura entre a célula de referência (cheia com tampão ou água) e a célula de amostra, contendo a macromolécula. Antes da adição do ligante, uma potência constante (<1 mW) é aplicada à célula de referência. Isto direciona um circuito de realimentação a ativação de um aquecedor localizado na célula de amostra.[2] Durante a experiência, o ligante é titulado para a célula das amostras em alíquotas precisamente conhecidas, fazendo com que o calor suba (dependendo da natureza da reação). Medições consistem da entrada em função do tempo de energia requerida para manter uma temperatura igual entre a amostra e as células de referência. Numa reação exotérmica, a temperatura na célula de amostra aumenta com a adição de um ligante. Isto faz com que a potência de feedback para a célula de amostra seja diminuída (lembrar: uma fonte de referência é aplicada à célula referente), a fim de manter uma temperatura igual entre as duas células. Em uma reação endotérmica, ocorre o inverso, o circuito de realimentação aumenta a potência de modo a manter uma temperatura constante (operação isotérmica / isotérmica). As observações estão representadas como a potência necessária para manter a referência e a célula de amostra a uma temperatura idêntica contra o tempo. Como resultado, os dados brutos experimentais consistem de uma série de picos de fluxo de calor (alimentação), com cada ponto correspondendo a uma injeção ligando. Estes pulsos de calor são integrados com respeito ao tempo, dando o calor total trocado por injeção. O padrão destes efeitos de calor como uma função da razão molar [ligante] / [macromolécula] pode então ser analisado para dar os parâmetros termodinâmicos da interação em estudo. Deve notar-se que as amostras de desgaseificação são frequentemente necessárias, a fim de se obter boas medições como a presença de bolhas de gás no interior da célula da amostra, isso pode gerar erros nos resultados registados. Todo o experimento ocorre sob o controle do computador.

            Aplicação na descoberta de medicamentos[editar | editar código-fonte]

            ITC é uma das técnicas mais recentes para serem utilizadas na caracterização de afinidade de ligação de ligantes para proteínas. É normalmente utilizada como uma técnica de triagem secundária em High throughput screening. ITC é particularmente útil, uma vez que não só dá a afinidade de ligação, mas também a termodinâmica da ligação. Esta caracterização termodinâmica permite maior otimização de compostos.[3]









            teoria da relatividade categorial Graceli

            ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
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            Ta l   Rl
                     Ll
                     D











            NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


            Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


            Estados térmico.
            Estado quântico.
            De dilatação.
            De entropia.
            De potencia de entropia e relação com dilatação.
            De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
            De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
            De condutividade.
            De mometum e fluxos variados.
            De potencial inercial da matéria e energia.
            De transformação.
            De comportamento de cargas e interações com elétrons.
            De emaranhamentos e transemaranhamentos.
            De paridades e transparidades.
            De radiação.
            Radioatividade.
            De radioisótopos.
            De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
            De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

            De resistir à temperaturas.
            E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
            Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
            Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


            E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


            E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



            Sobre padrões de entropia.

            Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


            Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


            Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


            A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


            Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


            Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


            Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


            Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


            Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


            Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


            Princípio tempo instabilidade de Graceli.

            Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


            Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


            as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

            tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



            paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



            a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



            that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



            and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



            but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



            as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

            paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

            um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

            ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

            e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

            mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

            como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







             = entropia reversível

            postulado categorial e decadimensional Graceli.

            TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


            todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
            matriz categorial Graceli.

            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            1] Cosmic space.
            2] Cosmic and quantum time.
            3] Structures.
            4] Energy.
            5] Phenomena.
            6] Potential.
            7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
            8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
            9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
            10] action time specificity in physical and quantum processes.




            Sistema decadimensional Graceli.

            1]Espaço cósmico.
            2]Tempo cósmico  e quântico.
            3]Estruturas.
            4]Energias.
            5]Fenômenos.
            6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
            7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
            8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
            9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
            10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
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            Matriz categorial de Graceli.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
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                     Dl


            Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

            [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
            trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

            EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

            p it = potentials of interactions and transformations.
            Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

            h e = quantum index and speed of light.

            [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


            EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

            [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

            , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

            sexta-feira, 29 de março de 2019



            x
            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
            x
            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
            x
            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
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            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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                     D


            Lei de Charles é uma lei dos gases perfeitos. Esta lei diz respeito às transformações isobáricas, isto é, aquelas que se processam a pressão constante, cujo enunciado é o seguinte:
            A pressão constante, o volume de uma determinada massa de gás é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta.[1]
            essa relação de proporcionalidade pode ser descrita como:
            Jacques Charles observou, em 1787, que todos os gases têm aproximadamente o mesmo coeficiente de dilatação volumétrica β ≈ 1/273 °C-1.
            Isto, em 1802, foi verificado experimentalmente com maior precisão por Joseph Gay-Lussac. O valor atualmente aceito é:
            Logo, sabendo da equação de dilatação volumétrica descrita por
            ,
            onde:
            β é o coeficiente de dilatação volumétrica
            V0 é o volume do gás correspondente a 0 °C
            V é o volume do gás à temperatura ΔT na escala Celsius
            T0 = 273.15 K
            T = ΔT + 273.15 K, sempre à pressão constante P = 1 atm.
            Assim, podemos manipular algebricamente a equação acima:
            Como β ≈ 1/273 °C-1, podemos substituir na equação acima e continuar com as operações algébricas:
            Assim como definido anteriormente, T0 = 273.15 K e T = ΔT + 273.15 K e sendo ΔT a temperatura final do gás na escala Celsius:
            Desta maneira, aumentando a temperatura de um gás a pressão constante, o seu volume aumenta, e diminuindo a temperatura, o volume também diminui. Teoricamente, ao cessar a agitação térmica das moléculas, a pressão é nula, e atinge-se o zero absoluto, ou seja, o volume tende a zero.
            A representação gráfica da transformação isobárica, no gráfico do volume pela temperatura absoluta, é uma reta.

            História[editar | editar código-fonte]

            Jacques Charles era um matemático, inventor e balonista francês. A sua experiência, que aconteceu no ano de 1787, consistiu no enchimento de 5 balões, todos com o mesmo volume e cada um com um gás diferente. Quando aumentou a temperatura dos balões até 80 °C (353 K), constatou que todos sofreram um aumento volumétrico em quantidades aproximadamente iguais, o que o induziu a pensar sobre a existência de uma relação proporcional entre o volume e a temperatura dos gases estudados.
            Foi em 1802, no entanto, que o trabalho de Charles foi finalmente citado no artigo publicado por Joseph Louis Gay-Lussac, o qual se baseou nos resultados obtidos por Charles para concluir uma equação matemática às transformações isobáricas, a qual foi nomeada de "Lei de Charles" por Gay-Lussac em homenagem a Jacques Charles, e, também, para as transformações isocóricas, que recebeu o nome do físico Louis Joseph Gay-Lussac, chamada de "Lei de Gay-Lussac". Por causa disso, hoje existe uma confusão entre as Leis, tanto a de Charles, como a de Gay-Lussac, mas o mais aceito pela comunidade científica é tratar da Lei de Charles para transformações à pressão constante, e da Lei de Gay-Lussac para transformações à volume constante.
            A relação entre volume e temperatura absoluta da Lei de Charles permitiu a personalidades como Gay-Lussac e, principalmente, William Thomson, conhecido também como Lord Kelvin, estabelecerem um valor mínimo absoluto de temperatura (0 K ou -273,15 °C), o que deu origem a uma nova escala de temperatura: a escala de temperatura absoluta ou escala Kelvin.[2]











            princípio da exclusão de energias de Graceli.

            duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



            princípio da incerteza de Graceli.

            quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








            teoria da relatividade categorial Graceli

            ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
            x
            sistema de dez dimensões de Graceli.
            x
            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
            x
            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
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                     D











            NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


            Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


            Estados térmico.
            Estado quântico.
            De dilatação.
            De entropia.
            De potencia de entropia e relação com dilatação.
            De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
            De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
            De condutividade.
            De mometum e fluxos variados.
            De potencial inercial da matéria e energia.
            De transformação.
            De comportamento de cargas e interações com elétrons.
            De emaranhamentos e transemaranhamentos.
            De paridades e transparidades.
            De radiação.
            Radioatividade.
            De radioisótopos.
            De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
            De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

            De resistir à temperaturas.
            E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
            Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
            Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


            E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


            E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



            Sobre padrões de entropia.

            Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


            Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


            Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


            A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


            Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


            Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


            Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


            Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


            Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


            Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


            Princípio tempo instabilidade de Graceli.

            Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


            Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


            as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

            tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



            paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



            a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



            that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



            and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



            but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



            as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

            paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

            um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

            ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

            e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

            mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

            como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







             = entropia reversível

            postulado categorial e decadimensional Graceli.

            TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


            todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
            matriz categorial Graceli.

            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
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                     Ll
                     D


            1] Cosmic space.
            2] Cosmic and quantum time.
            3] Structures.
            4] Energy.
            5] Phenomena.
            6] Potential.
            7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
            8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
            9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
            10] action time specificity in physical and quantum processes.




            Sistema decadimensional Graceli.

            1]Espaço cósmico.
            2]Tempo cósmico  e quântico.
            3]Estruturas.
            4]Energias.
            5]Fenômenos.
            6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
            7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
            8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
            9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
            10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
            N l    El                 tf l
            P l    Ml                 tfefel 
            Ta l   Rl
                     Ll
                     D


            Matriz categorial de Graceli.


            T l    T l     E l       Fl         dfG l   
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                     Dl


            Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

            [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
            trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

            EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

            p it = potentials of interactions and transformations.
            Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

            h e = quantum index and speed of light.

            [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


            EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

            [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

            , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

            sexta-feira, 15 de março de 2019






            x
            Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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            sistema de dez dimensões de Graceli.
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            sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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            Sendo que,
             (primeira lei da termodinâmica) com o trabalho  temos ,por se tratar de um processo a volume constante.
            onde:
            •  é o calor absorvido ou cedido por uma amostra de  mols de um gás;
            •  é a variação de temperatura resultante;
            •  é a variação de energia interna.
            Para um gás monoatômico ideal,













            Capacidade térmica ou capacidade calorífica (usualmente denotada pela letra ) é a grandeza física que determina a relação entre a quantidade de calor fornecida a um corpo e a variação de temperatura observada neste. [1]
            A capacidade térmica caracteriza o corpo, e não a substância que o constitui. A capacidade térmica é uma propriedade extensiva, ou seja, proporcional à quantidade de material presente no corpo. Com isso, dois corpos compostos pela mesma substância porém com massas diferentes possuem diferentes capacidades caloríficas.
            Grandezas derivadas que especificam a capacidade térmica como uma propriedade intensiva existem, sendo então uma característica da substância. Essas são: o calor específico, que é a capacidade térmica por unidade de massa da substância, e o calor específico molar, resultante da relação entre a capacidade térmica e o número de mols presentes. Ocasionalmente, pode ser usado o calor específico volumétrico (por unidade de volume).
            A temperatura reflete a energia cinética média das partículas na matéria, enquanto calor é a energia térmica em trânsito das regiões de maior para aquelas com menor temperatura. A energia térmica transmitida como calor é armazenada como energia cinética translacional em átomos e rotacional em moléculas. Adicionalmente, parte da energia térmica pode ser convertida em energia potencial associada aos modos de vibração, de maior energia, nas ligações interatômicas. Translação, rotação e as energias cinética e potencial associadas à vibração representam os graus de liberdade do movimento que contribuem classicamente à capacidade térmica. Em temperaturas suficientemente altas, cada grau de liberdade contribui igualmente com o calor específico (de acordo com o teorema da equipartição, a contribuição de cada um no calor específico molar é 1/2 R), de tal forma que o calor específico dos metais e muitos sólidos a temperatura ambiente aproxima-se a 25 joules por kelvin para cada mol de átomos, dado pela lei de Dulong-Petit. Devido a fenômenos da mecânica quântica, alguns graus de liberdade podem não ser atingidos ou estar disponíveis parcialmente, de forma que o calor específico é uma fração do máximo.

              Quantidades extensivas e intensivas

              A capacidade térmica (símbolo C) é dada pelo quociente entre a energia fornecida sob a forma de calor e o aumento resultante na temperatura do corpo. Matematicamente,
              A unidade usada no SI é J/K (Joule por Kelvin). Por motivos históricos, é comum o uso da unidade caloria por graus Celsius (cal/ºC).
              Para muitas finalidades teóricas e experimentais, é mais conveniente relatar-se a capacidade térmica como uma propriedade intensiva, isto é, intrínseca da substância. Isso é mais comumente feito expressando-se a capacidade térmica por massa unitária. Essa grandeza é o calor específico, denotado pela letra minúscula c. As unidade SI é o joule por quilograma e kelvin, símbolo J/(kg.K),[2] sendo também comum a unidade usual cal/g.ºC (uma caloria foi originalmente definida como o calor necessário para aquecer 1 g de água de 14,5 ºC a 15,5 ºC).
              Em muitas circunstâncias a unidade mais conveniente para especificar a quantidade de uma substancia é o mol, definido como sendo a quantidade de unidade de matéria que contem um número de unidades elementares igual ao número de átomos de carbono em 12 gramas, dado por aproximadamente 6,02 x 1023) (número de Avogadro). Assim, por exemplo um mol de hélio significa um número de aproximadamente 6,02 x 1023 átomos de hélio. A relação entre massa e número de mols para uma dada substância é chamada massa molar.
              Nesses casos, quando a quantidade de substância é expressa em mols, utiliza-se o chamado calor específico molar (unidade no SI: J/(mol.K)). Este é expresso como sendo a capacidade térmica por mol, e não mais por massa unitária.

              Termodinâmica[editar | editar código-fonte]

              A capacidade térmica da maioria dos sistemas não é constante. Ao invés disso, ela depende em algum grau das variáveis de estado (da própria temperatura, assim como da pressão e volume) do sistema termodinâmico, além do processo pelo qual o aquecimento ocorre. Com isso, é possível realizar diferentes medições da capacidade térmica, sendo mais comumente feitas a pressão constante e a volume constante.
              A capacidade térmica a pressão constante é geralmente um pouco maior do que a volume constante, sendo a afirmação verdadeira para materiais com coeficientes de dilatação volumétrico positivos. Materiais com dilatação anômala, como a água entre 0 °C e 4 °C, não obedecem à regra anterior; nestes casos o calor específico a volume constante é então um pouco maior do que o calor específico a pressão constante. Em virtude do aumento de volume associado à dilatação térmica, parte da energia fornecida na forma de calor é usada para realizar trabalho contra o ambiente a pressão constante e não para aumentar a temperatura em si; o aumento de temperatura experimentado para um sistema à pressão constante é pois menor do que aquele que seria experimentado pelo mesmo sistema imposto o volume constante uma vez mantida a mesma transferência de energia na forma de calor. No caso da capacidade térmica a volume constante, toda a energia recebida na forma de calor é utilizada para elevar a temperatura do sistema, o que faz com que  - em virtude de sua definição - seja um pouco menor. A diferença entre os dois é particularmente importante em gases; em sólidos e líquidos sujeitos a pequenas variações de volume frente às variações de temperatura, os valores dos dois na maioria das vezes se confundem por aproximação. Em análise teórica e de precisão, contudo, é importante a diferenciação dos dois.
              De forma análoga com o que ocorre com as capacidades térmicas, o calor específico e o calor específico molar também dependem do processo ao qual a substância é submetida; de mesma forma, definem-se as quantidades a pressão constante e a volume constante.

              Capacidades térmicas[editar | editar código-fonte]

              primeira lei da termodinâmica estabelece que . O trabalho realizado pelo gás pode ser escrito em função da pressão do volume, e dividindo a equação por uma diferencial de temperatura obtém-se a capacidade térmica:
              Por essa última relação, nota-se que a capacidade térmica depende do processo pelo qual o calor é cedido à substância. Para o caso da capacidade térmica a volume constante, a variação no volume é nula e da relação anterior,
              .
              Nesse caso, todo o calor fornecido é transformado em energia interna pelo sistema, já que nenhum trabalho é realizado. Já a capacidade térmica a pressão constante é dada por
              O potencial  é uma função de estado, denominada entalpia do sistema. [3]
              As capacidades térmicas a pressão constante e a volume constante são relacionadas por: [4]
              ,
              onde  é o coeficiente de expansão volumétrico e  é a compressibilidade isotérmica.

              Calor específico molar a volume constante[editar | editar código-fonte]

              O calor específico molar a volume constante é definido como:
              Sendo que,
               (primeira lei da termodinâmica) com o trabalho  temos ,por se tratar de um processo a volume constante.
              onde:
              •  é o calor absorvido ou cedido por uma amostra de  mols de um gás;
              •  é a variação de temperatura resultante;
              •  é a variação de energia interna.
              Para um gás monoatômico ideal,
















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              Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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              sistema de dez dimensões de Graceli.
              x
              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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              sistema de dez dimensões de Graceli.
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              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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              sistema de dez dimensões de Graceli.
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              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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              Corrente elétrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica ou o deslocamento de cargas dentro de um condutor, quando existe uma diferença de potencial elétrico entre as extremidades. Tal deslocamento procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela ação de um campo elétrico ou outros meios (reações químicas, atrito, luz, etc.)[1].
              Sabe-se que, microscopicamente, as cargas livres estão em movimento aleatório devido à agitação térmica. Apesar desse movimento desordenado, ao estabelecermos um campo elétrico na região das cargas, verifica-se um movimento ordenado que se apresenta superposto ao primeiro. Esse movimento recebe o nome de movimento de deriva das cargas livres.
              Raios são exemplos de corrente elétrica, bem como o vento solar, porém a mais conhecida, provavelmente, é a do fluxo de elétrons(português brasileiro) ou eletrões (português europeu) através de um condutor elétrico, geralmente metálico.
              A intensidade I da corrente elétrica é definida como a razão entre o módulo da quantidade de carga ΔQ que atravessa certa secção transversal (corte feito ao longo da menor dimensão de um corpo) do condutor em um intervalo de tempo Δt.
              A unidade padrão no SI para medida de intensidade de corrente é o ampère (A). A corrente elétrica é também chamada informalmente de amperagem. Embora seja um termo válido na linguagem coloquial, a maioria dos engenheiros eletricistas repudia o seu uso por confundir a grandeza física (corrente eléctrica) com a unidade que a medirá (ampère). A corrente elétrica, designada por I , é o fluxo das cargas de condução dentro de um material. A intensidade da corrente é a taxa de transferência da carga, igual à carga dQ transferida durante um intervalo infinitesimal dt dividida pelo tempo.

              Denominamos corrente elétrica a todo movimento ordenado de partículas eletrizadas. Para que esses movimentos ocorram é necessário haver tais partículas − íons ou elétrons − livres no interior dos corpos.
              Corpos que possuem partículas eletrizadas livres em quantidades razoáveis são denominados condutores, pois essa característica permite estabelecer corrente elétrica em seu interior.
              Nos metais existe grande quantidade de elétrons livres, em movimento desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um () no interior de um corpo metálico, esses movimentos passam a ser ordenados no sentido oposto ao do vetor campo elétrico (), constituindo a corrente elétrica.
              Nas soluções eletrolíticas existe grande quantidade de cátions e ânions livres, em movimento é desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um campo elétrico () no interior de uma solução eletrolítica, esses movimentos passam a ser ordenados: o movimento dos cátions, no sentido do vetor campo elétrico (), e o dos ânions, no sentido oposto. Essa ordenação constitui a corrente elétrica.
              Nos gases ionizados existe grande quantidade de cátions e elétrons livres, em movimento desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um campo elétrico () no interior de um gás ionizado, esses movimentos passam a ser ordenados: o movimento dos cátions, no sentido do vetor campo elétrico (), e o dos elétrons, no sentido oposto. Essa ordenação constitui a corrente elétrica.
              Tipos de corrente contínua
              Com a finalidade de facilitar o estudo das leis que regem os fenômenos ligados às correntes elétricas, costumamos adotar um sentido convencional para a corrente elétrica[2], coincidente com o sentido do vetor campo elétrico () que a produziu.
              Consequentemente, esse sentido será o mesmo do movimento das partículas eletrizadas positivamente e oposto ao das partículas eletrizadas negativamente.

              Corrente contínua[editar | editar código-fonte]

              Ver artigo principal: Corrente contínua
              Corrente contínua (CC ou DC - do inglês direct current) é o fluxo ordenado de cargas elétricas no mesmo sentido. Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou de motos (6, 12 ou 24V), pequenas baterias (geralmente de 9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamoscélulas solares e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a corrente alternada para produzir corrente contínua.

              Corrente alternada[editar | editar código-fonte]

              Ver artigo principal: Corrente alternada
              Forma de onda da corrente alternada.
              Corrente alternada (CA ou AC - do inglês alternating current) é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário da corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo. A forma de onda usual em um circuito de potência CA é senoidal por ser a forma de transmissão de energia mais eficiente. Entretanto, em certas aplicações, diferentes formas de ondas são utilizadas, tais como triangular ou ondas quadradas. Enquanto a fonte de corrente contínua é constituída pelos pólos positivo e negativo, a de corrente alternada é composta por fases (e, muitas vezes, pelo fio neutro).

              Sentido da corrente[editar | editar código-fonte]

              De acordo com a lei de Ampère, uma corrente elétrica produz um campo magnético.
              No início da história da eletricidade definiu-se o sentido da corrente elétrica como sendo o sentido do fluxo de cargas positivas[3], ou seja, as cargas que se movimentam do pólo positivo para o pólo negativo. Naquele tempo nada se conhecia sobre a estrutura dos átomos. Não se imaginava que em condutores sólidos as cargas positivas estão fortemente ligadas aos núcleos dos átomos e, portanto, não pode haver fluxo macroscópico de cargas positivas em condutores sólidos. No entanto, quando a física subatômica estabeleceu esse fato, o conceito anterior já estava arraigado e era amplamente utilizado em cálculos e representações para análise de circuitos. Esse sentido continua a ser utilizado até os dias de hoje e é chamado sentido convencional da corrente.
              Em qualquer tipo de condutor, este é o sentido contrário ao fluxo líquido das cargas negativas ou o sentido do campo elétrico estabelecido no condutor. Na prática qualquer corrente elétrica pode ser representada por um fluxo de portadores positivos sem que disso decorram erros de cálculo ou quaisquer problemas práticos.
              sentido real da corrente elétrica depende da natureza do condutor.
              A corrente elétrica não é exclusividade dos meios sólidos - ela pode ocorrer também nos gases e nos líquidos. Nos sólidos, as cargas cujo fluxo constitui a corrente real são os elétrons livres. Nos líquidos, os portadores de corrente são íons positivos e íons negativos. Nos gases, são íons positivos, íons negativos e elétrons livres. A corrente elétrica que se estabelece nos condutores eletrolíticos e nos condutores gasosos (como a que surge em uma lâmpada fluorescente) é denominada corrente iônica[2]
              O sentido real é o sentido do movimento de deriva das cargas elétricas livres (portadores). Esse movimento se dá no sentido contrário ao do campo elétrico se os portadores forem negativos (caso dos condutores metálicos), e no mesmo sentido do campo, se os portadores forem positivos. Mas existem casos em que verificamos cargas se movimentando nos dois sentidos. Isso acontece quando o condutor apresenta os dois tipos de cargas livres (condutores iônicos, por exemplo).
              Nesses casos, não são só os portadores de carga negativa que entram em movimento, mas também os portadores de carga positiva: os íons também entram em movimento. Por exemplo: se, numa solução iônica, são colocados dois eletrodos ligados a uma bateria, um eletrodo adquire carga positiva, e outro, carga negativa. Com isso, o movimento dos íons negativos e dos elétrons se dará no sentido do eletrodo positivo, enquanto o movimento dos íons positivos ocorrerá no sentido do eletrodo negativo.
              O mesmo ocorre em meio gasoso, no caso dos gases ionizados. A intensidade I da corrente elétrica também é determinada pela mesma equação apresentada acima. A diferença é que, nesse caso, a quantidade de carga elétrica será dada pela soma de cargas positivas e negativas.

              Transferência de Cargas[editar | editar código-fonte]

              Fio metálico a conduzir uma corrente I de B para A.
              Por convenção, usa-se o sentido da transferência de cargas positivas para definir o sentido da corrente elétrica. Assim, se as cargas de condução forem eletrões, como acontece num metal, o sentido da corrente será oposto ao sentido do movimento dos eletrões. Por exemplo, o fio metálico na figura transporta corrente elétrica de B para A. Num determinado intervalo de tempo, a carga dos eletrões transportados de A para B é  ; isso implica que a carga dos protões que se combinaram com os eletrões em B foi  , e essa é também a carga dos protões que ficaram em A após a partida dos eletrões.[4]
              Consequentemente, é equivalente considerar que houve transporte de carga  de A para B, ou transporte de carga de B para A. A corrente I é definida no sentido do transporte da carga positiva.
              A carga total transferida durante um intervalo de tempo é o integral da corrente I , nesse intervalo:
              No sistema internacional de unidades a unidade usada para medir a corrente elétrica é o ampere, designado pela letra A, que equivale à transferência de uma carga de um coulomb cada segundo:

              A velocidade de deriva[editar | editar código-fonte]

              Ao estabelecermos um campo elétrico em um condutor verificamos, superposto ao movimento aleatório das cargas livres, um movimento de deriva dessas cargas. Em metais, condutores mais conhecidos, temos elétrons como portadores de carga livres. Essas partículas oscilam aleatoriamente a velocidades médias da ordem de 105 a 106 m/s. No entanto o movimento de deriva se dá a uma taxa da ordem de 10-3m/s (na situação de máxima densidade de corrente). Ou seja, quando temos a máxima densidade de corrente permitida pelas normas técnicas a velocidade de deriva dos elétrons livres é cerca de 2 mm/s[5].

              Densidade de corrente[editar | editar código-fonte]

              A corrente elétrica φ se relaciona com a densidade de corrente elétrica j através da fórmula
              onde, no SI,
              φ é a corrente medida em ampères
              j é a "densidade de corrente" medida em ampères por metro quadrado
              A é a área pela qual a corrente circula, medida em metros quadrados
              A densidade de corrente é definida como:
              onde
              n é a densidade de partículas (número de partículas por unidade de volume)
              x é a massa, carga, ou outra característica na qual o fluxo poderia ser medido
              u é a velocidade média da partícula em cada volume
              Densidade de corrente é de importante consideração em projetos de sistemas elétricos. A maioria dos condutores elétricos possuem uma resistência positiva finita, fazendo-os então dissipar potência na forma de calor. A densidade de corrente deve permanecer suficientemente baixa para prevenir que o condutor funda ou queime, ou que a isolação do material caia. Em superconductores, corrente excessiva pode gerar um campo magnético forte o suficiente para causar perda espontânea da propriedade de supercondução.

              Métodos de medição[editar | editar código-fonte]

              Para medir a corrente, pode-se utilizar um amperímetro. Apesar de prático, isto pode levar a uma interferência demasiada no objeto de medição, como por exemplo, desmontar uma parte de um circuito que não poderia ser desmontada.
              Como toda corrente produz um campo magnético associado, podemos tentar medir este campo para determinar a intensidade da corrente. O efeito Hall, a bobina de Rogowski e sensores podem ser de grande valia neste caso.

              Lei de Ohm[editar | editar código-fonte]

              Ver artigo principal: Lei de Ohm
              Para componentes eletrônicos que obedecem à lei de Ohm, a relação entre a tensão (V) dada em volts aplicada ao componente e a corrente elétrica que passa por ele é constante. Esta razão é chamada de resistência elétrica e vale a equação:[6]










              x
              Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
              x
              sistema de dez dimensões de Graceli.
              x
              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
              x
              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
                       Ll
                       D

              Aquecimento Joule, também conhecida como aquecimento óhmico, é o processo onde a passagem de uma corrente elétrica em um material condutor solta calor. Foi estudado pela primeira vez por James Prescott Joule em 1841. Joule inseriu arame dentro de uma massa fixa de água, e mediu o aumento de temperatura causado por uma corrente de valor conhecido, em 30 minutos. Variando a corrente e o comprimento do arame dentro da água, Joule deduziu que o calor produzido é proporcional ao quadrado da corrente mutiplicado pela resistência elétrica do arame:[1]

              Resistência[editar | editar código-fonte]

              As resistências de aquecimento convertem energia elétrica em calor por meio do processo de aquecimento descoberto por James Prescott Joule em 1841; ao fazer circular uma corrente elétrica por um condutor observou que se libertava calor devido à resistência oferecida pelo condutor.
              Atualmente as resistências de aquecimento são utilizadas para uma infinidade de aplicações. A grande maioria delas é fabricada com um fio de uma liga de níquel (80%) e crómio(20%). Esta liga suporta temperaturas muito altas (1000 C), é resistivo (condição necessária para produzir calor), é muito resistente aos impactos e é inoxidável.













              teoria da relatividade categorial Graceli

              ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


              Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
              x
              sistema de dez dimensões de Graceli.
              x
              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
              x
              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
                       Ll
                       D











              NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


              Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


              Estados térmico.
              Estado quântico.
              De dilatação.
              De entropia.
              De potencia de entropia e relação com dilatação.
              De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
              De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
              De condutividade.
              De mometum e fluxos variados.
              De potencial inercial da matéria e energia.
              De transformação.
              De comportamento de cargas e interações com elétrons.
              De emaranhamentos e transemaranhamentos.
              De paridades e transparidades.
              De radiação.
              Radioatividade.
              De radioisótopos.
              De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
              De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

              De resistir à temperaturas.
              E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
              Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
              Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


              E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


              E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



              Sobre padrões de entropia.

              Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


              Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


              Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


              A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


              Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


              Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


              Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


              Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


              Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


              Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


              Princípio tempo instabilidade de Graceli.

              Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


              Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


              as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

              tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



              paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



              a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



              that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



              and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



              but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



              as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

              paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

              um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

              ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

              e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

              mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

              como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







               = entropia reversível

              postulado categorial e decadimensional Graceli.

              TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


              todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
              matriz categorial Graceli.

              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
                       Ll
                       D


              1] Cosmic space.
              2] Cosmic and quantum time.
              3] Structures.
              4] Energy.
              5] Phenomena.
              6] Potential.
              7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
              8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
              9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
              10] action time specificity in physical and quantum processes.




              Sistema decadimensional Graceli.

              1]Espaço cósmico.
              2]Tempo cósmico  e quântico.
              3]Estruturas.
              4]Energias.
              5]Fenômenos.
              6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
              7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
              8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
              9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
              10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
                       Ll
                       D


              Matriz categorial de Graceli.


              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
                       Ll
                       Dl


              Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

              [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
              trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

              EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

              p it = potentials of interactions and transformations.
              Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

              h e = quantum index and speed of light.

              [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


              EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

              [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

              , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].

              sexta-feira, 29 de março de 2019




              x
              Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
              x
              sistema de dez dimensões de Graceli.
              x
              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
              P l    Ml                 tfefel 
              Ta l   Rl
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                       D



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              Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
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              sistema de dez dimensões de Graceli.
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              sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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              T l    T l     E l       Fl         dfG l   
              N l    El                 tf l
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              lei dos gases ideais é a chamada equação de estado do gás ideal, também chamado de gás perfeito. Empiricamente, em tal lei, observam-se uma série de relações entre a temperatura, a pressão e o volume do gás que dão lugar à lei dos gases ideais, enunciada pela primeira vez por Émile Clapeyron, em 1834,[1] o que conferencia, em muitos casos, o título equação de Clapeyronpara a equação de estado dos gases ideais.

                A equação de estado

                O comportamento termodinâmico mais simples é verificado nos gases,[2] e, por esse motivo, facilmente verifica-se que, para fluidos homogêneos em geral, um estado de equilíbrio termodinâmico é inteiramente caracterizado por qualquer par entre as variáveis PV e T (respectivamente, pressãovolume e temperatura). Esse princípio implica que a terceira das variáveis é função das outras duas, e, portanto, existe uma relação funcional do tipo , que relaciona as três principais propriedades de um gás e que é chamada de equação de estado do fluido.
                Gráfico de PV versus nT para um gás ideal. A inclinação da reta é dada pela constante universal dos gases ideais.
                Há uma quarta grandeza na relação acima, , que representa o número de mols do gás. Embora essa grandeza não apresente dependência direta das outras três, a sua relação com elas provou ser de importância para o desenvolvimento das equações, a partir do momento em que se percebeu que o número de mols poderia influenciar nas demais propriedades gasosas envolvidas em um determinado processo. Em outras palavras, os quatro parâmetros apresentados acima são dependentes entre si e, alterando-se o valor de um deles, um ou mais também serão alterados. Isso contribui para uma mudança de estado do sistema.[2]

                Proporcionalidade entre as grandezas[editar | editar código-fonte]

                Começaram-se pesquisas a respeito do comportamento dos gases de acordo com  e . Tabelas e gráficos em função dessas quatro grandezas mostraram que existe uma proporcionalidade entre elas; mais especificamente, em um gráfico PV versus nT, é verificada uma reta com uma exclusiva declividade, , o que forneceu a seguinte razão:
                ,onde R é a constante universal dos gases reais ou perfeitos e, como a própria nomenclatura sugere, é igual para todos os gases. Essa proporcionalidade entre tais grandezas levou, finalmente, à equação:
                , conhecida como lei dos gases ideais. Ela descreve normalmente a relação entre pressão, volume, temperatura e o número de mols (quantidade) de um determinado gás de comportamento ideal, cujas grandezas e unidades no Sistema Internacional são:












                princípio da exclusão de energias de Graceli.

                duas energias não podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.



                princípio da incerteza de Graceli.

                quando se conhece num tempo uma energia, não é possível conhecer outra energia ao mesmo tempo e no mesmo lugar e intensidade.








                teoria da relatividade categorial Graceli

                ENERGIA, MASSA, FENÔMENOS, ESPAÇO, TEMPO, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, CONDUTIVIDADE, EMISSÕES, ABSORÇÕES, DIFRAÇÃO, MOMENTUM.


                Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
                x
                sistema de dez dimensões de Graceli.
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                sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, 
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                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
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                         D











                NO SISTEMA CATEGORIAL DE GRACELI TODO TIPO DE MOVIMENTO TEM AÇÃO TRANSFORMADORA  [como os outros elementos, como temperatura, radioatividade, luz, e outros],SOBRE ESTRUTURAS E ENERGIAS, TEMPO E ESPAÇO, INÉRCIA E GRAVIDADE, LUZ .


                Estados de Graceli de matéria, energias, momentuns, inércias, e entropias.


                Estados térmico.
                Estado quântico.
                De dilatação.
                De entropia.
                De potencia de entropia e relação com dilatação.
                De magnetismo [correntes, momentum e condutividades]..
                De eletricidade [correntes, momentum e condutividades].
                De condutividade.
                De mometum e fluxos variados.
                De potencial inercial da matéria e energia.
                De transformação.
                De comportamento de cargas e interações com elétrons.
                De emaranhamentos e transemaranhamentos.
                De paridades e transparidades.
                De radiação.
                Radioatividade.
                De radioisótopos.
                De relação entre radioatividade, radiação, eletromagnetismo e termoentropia.
                De capacidade e potencialidade de resistir a pressão, a capacidade de resistir a pressão e transformar em entropia e momentum.

                De resistir à temperaturas.
                E transformar em dilatação, interações entre partículas, energias e campos.
                Estado dos padrões de variações e efeitos variacionais.
                Estado de incerteza dos fenômenos e entre as suas interações.


                E outros estados de matéria, energia, momentum, tipos de inércia [como de inércia potencial de energias magnética, elétrica, forte e fraca, dinâmica, geométrica [côncava, convexa e plana] em sistema.


                E que todos estes tipos de estados tendem a ter ações de uns sobre os outros, formando um aglomerado de fenômenos de efeitos na produção de novas causas. E de efeitos variacionais de uns sobre os outros, ou seja, um sistema integrado.



                Sobre padrões de entropia.

                Mesmo havendo uma desordem, esta desordem segue alguns parâmetros futuros e que dependem de condições dos estados de Graceli, ou seja, a desordem segue alguns padrões e ordens conforme avança e passa por fases e agentes fenomênicos, estruturais e geométricos.


                Porem, a reversibilidade se torna impossível, aumenta a instabilidade e as incertezas de posição, intensidade, variações, efeitos e outros fenômenos conforme as próprias intensidades de dilatações, e agentes e estados envolvidos.


                Levando em consideração que mesmo havendo ordem não é possível a reversibilidade do estado e condições em que se encontravam a energia, matéria, momentum, inércias, dimensões, e outros agentes.


                A temperatura pode voltar ao seu lugar e ao seu ponto inicial, mas não as estruturas das partículas, as intensidades infinitésimas de padrões de energias, e nem o grau de oscilações que a energias, as interações, as transformações que passam estas partículas e suas energias, estruturas e interações, e as interações e intensidades de grau de variação de cada agente.


                Porem, a desordem é temporal, ou seja, com o passar do tempo outras ordens e padrões se afirmarão.


                Sendo que também a entropia varia conforme intensidade de instabilidade por tempo. E tempo por intensidade de instabilidade.


                Assim, segue efeitos variacionais e de incertezas por instabilidade de energia adicionada, e de tempo.


                Ou seja, uma grande instabilidade e desordem em pouco tempo vai levar a uma grande e instável por mais tempo uma entropia.


                Do que um grande tempo com pequena intensidade de instabilidade e energia adicionada num sistema ou numa variação térmica.


                Ou mesmo numa variação eletromagnética, ou mesmo na condutividade.


                Princípio tempo instabilidade de Graceli.

                Assim, a desordem acaba por encontrar uma ordem se não acontecer nenhuma instabilidade novamente. Pois, as partículas e energias tendem a se reorganizar novamente conforme o passar do tempo,  e esta reorganização segue um efeito progressivo em relação à desordem e tempo. Como os vistos acima.


                Ou seja, aquela organização anterior não vai mais acontecer, pois, segue o princípio da irreversibilidade, mas outras organizações se formarão conforme avança o tempo de estabilidade.


                as dimensões categorias podem ser divididas em cinco formas diversificadas.

                tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, especificidades de transições de energias, de fenômenos, de estados de energias, físicos [estruturais], de fenômenos, estados quântico, e outros.



                paradox of the system of ten dimensions and categories of Graceli.



                a four-dimensional system can not define all the energies, changes of structures, states and phenomena within a structure, that is why there are ten or more dimensions, I have developed and I work with ten, but nature certainly goes beyond ten, with this we move to a decadimensional and categorial universe.



                that is, categories ground the variables of phenomena and their interactions and transformations.



                and with this we do not have a relationship with mass, but with structure, therefore, a structure carries with it much more than mass, since also mass is related to forces, inertia, resistances and energies.



                but structures are related to transitions of physical states, quantum, energies, phenomena, and others.



                as well as transitions of energies, phenomena, categories and dimensions.

                paradoxo do sistema de dez dimensões e categorias de Graceli.

                um sistema de quatro dimensões não tem como definir todas as energias, mudanças de estruturas, estados e fenômenos dentro de uma estrutura, por isto se tem dez ou mais dimensões, desenvolvi e trabalho com dez, mas a natureza com certeza vai alem das dez, com isto caminhamos para um universo decadimensional e categorial.

                ou seja, as categorias fundamentam as variáveis dos fenõmenos e suas interações e transformações.

                e com isto não se tem uma relação com massa, mas com estrutura, pois, uma estrutura carrega consigo muito mais do que massa, uma vez também que massa está relacionado com forças, inércia, resistências e energias.

                mas estruturas está relacionado com transições de estados físicos, quântico, de energias, de fenômenos, e outros.

                como também transições de energias, fenômenos, categorias e dimensões.







                 = entropia reversível

                postulado categorial e decadimensional Graceli.

                TUDO QUE ESTÁ RELACIONADO COM ENERGIA, ESTRUTURAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES ESTÁ INSERIDO NO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.


                todo sistema decadimensional e categorial é um sistema transcendente e indeterminado.
                matriz categorial Graceli.

                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
                Ta l   Rl
                         Ll
                         D


                1] Cosmic space.
                2] Cosmic and quantum time.
                3] Structures.
                4] Energy.
                5] Phenomena.
                6] Potential.
                7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
                8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
                9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
                10] action time specificity in physical and quantum processes.




                Sistema decadimensional Graceli.

                1]Espaço cósmico.
                2]Tempo cósmico  e quântico.
                3]Estruturas.
                4]Energias.
                5]Fenômenos.
                6]Potenciais., e potenciais de campos, de energias, de transições de estruturas e estados físicos, quãntico,  e estados de fenômenos e estados de transições, transformações e decaimentos.
                7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
                8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
                9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
                10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.


                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
                Ta l   Rl
                         Ll
                         D


                Matriz categorial de Graceli.


                T l    T l     E l       Fl         dfG l   
                N l    El                 tf l
                P l    Ml                 tfefel 
                Ta l   Rl
                         Ll
                         Dl


                Tipos, níveis, potenciais, tempo de ação, temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

                [estruturas: isótopos, partículas, amorfos e cristalinos, paramagnéticos, dia, ferromagnéticos, e estados [físicos, quântico, de energias, de fenômenos, de transições, de interações, transformações e decaimentos, emissões e absorções, eletrostático, condutividade e fluidez]].
                trans-intermecânica de supercondutividade no sistema categorial de Graceli.

                EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

                p it = potentials of interactions and transformations.
                Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

                h e = quantum index and speed of light.

                [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


                EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

                [pTFE] = POTENCIAL DE TRANSIÇÕES DE FASES DE ESTADOS FÍSICOS E DE ENERGIAS E FANÔMENOS [TRANSIÇÕES DE GRACELI]

                , [pTEMRLD] [hc] [pI] [PF] [pIT][pTFE] [CG].


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